terça-feira, 22 de novembro de 2016

Festa de Halloween Erótica - Parte III (Final)

Começamos a transar loucamente os três, estávamos incontroláveis e insaciáveis. Como já disse, eu estava há muito tempo sem sexo. Fazia muito tempo que não era tocada por um homem de verdade. Não me refiro ao bombeiro, nem ao hipster, tão pouco ao cowboy. Mas fazia muito tempo mesmo que não sentia uma energia daquelas que o Javier me fez sentir naquela noite de Halloween. A Felicia e eu estávamos como duas desvairadas. O Javier nos segurava com muita força pela cintura, nós saímos correndo pela casa, para ativar seu lado animalesco e aumentar seu desejo, inclusive o nosso. Naquele momento já não existia mais lingerie, ele as rasgou, tanto a minha, quanto a da Felicia. Foi mágico tudo aquilo. Quando tocava Ariana Grande – Dangerous Woman, o Javier estava no andar de baixo com Felicia. Eu, então, desci ao ritmo da música. Completamente nua, a luz que emanava das velas faziam o meu corpo ganhar um brilho melhor, toda a magia da noite estava a mil por hora em meu aceleramento cardíaco. Eu estava muito louca, as contrações vaginais eram muitas. Meus seios enrijecidos não deixavam mentir minha excitação.


Ao ir de encontro ao Javier, a Felicia me chupava por traz, ele me chupava a boca, a língua e a parte da frente do meu pescoço. Eu sentia a ondulação do corpo da Felicia em minhas costas, e o pênis do Javier entre minhas pernas. Foi a sensação mais incrível da minha vida, mágico em tudo. A pegada dele não sai da minha cabeça, suas mãos grandes contornando meu corpo trêmulo e desejando o seu. Estávamos todos nessa situação.

A primeira a ser penetrada fui eu, enquanto ele metia aquele monumento em forma de pênis no interior da minha boceta, eu lacrimejava de desejo e alegria, todo o meu corpo estava começando a ficar como um vulcão que se prepara para entrar em erupção. Nem o Vesúvio, em Pompeia, faria tanto estrago quanto meu corpo faria se explodisse em trilhões de pedaços. Era assim que eu estava me sentindo, excitação a todo vapor, assim como no Titanic. Meu pompoarismo agarrava o pau do Javier dentro de mim. Podia sentir toda sua forma, a glande grossa, as paredes do meu canal vaginal sentiam aquele pau massageá-los. Enquanto ele metia em mim, Felicia se esfregava nele, aumentando sua excitação, quanto mais ele ficava excitado, mais gostoso metia em mim. Todo o peso daquele homem em cima de mim era loucamente excitante.
Imagem: frasespicantes.com.br

Quando ele parou de me penetrar foi a vez da Felicia experimentar o que eu já havia experimentado. Quando ouvi seus gemidos e gritos, minha excitação era muito maior. Então pedi pro Javier meter os dedos em mim, ele fez isso solícito. Tudo estava melhor que o imaginado. Nem nos meus sonhos mais loucos, eu pude imaginar que seria daquela forma incrível. Ele não tinha pena, tanto os dedos, quanto seu pau foram metidos com vontade, sem dó nem piedade. Suas carícias eram fortes e animalescas, ele tinha uns instintos selvagens e brutos. Os movimentos de seu corpo metendo na Felicia eram maravilhosos. Quando ele parou de meter o dedo em mim, por causa de sua louca excitação, não percebia mais nada ao seu redor, eu fiquei vendo-o trabalhar em sua causa mais urgente, que foi trazer-nos prazer e nos causar orgasmos múltiplos. Enquanto o via, eu mesma metia os meus dedos em mim, para compensar seu pau e dedos grossos, metia três dos meus. Gemi e chorei de prazer, eu me segurava pra não me descontrolar. Mas era uma causa inútil, não havia maneira de não me acabar em orgasmos, quando vi o que ele estava fazendo com ela, levantando os braços na parede, ela com suas pernas abertas abraçando seus quadris, suas mãos arranhando as costas dele, sua cara de louca em transe, eu me senti mais trêmula do que estava. Então eu me joguei no sofá e comecei a gritar e a me estremecer toda, eu consegui sentir orgasmos múltiplos. Sem contar que eu consegui a famosa ejaculação feminina, eu não tinha esta há mais de um ano, quando eu trepei com o bombeiro.

O Javier ainda não tinha gozado, ele nos levou pra parte de fora da casa e nos encaminhou pra sauna. Lá dentro pude ficar mais excitada ainda, naquele calor enlouquecedor. Pude suar mais do que estava suando, a Felicia ainda trazia consigo os vestígios de orgasmos sentidos. O Javier disse que nos queria até ficarmos todos acabados em um prazer enlouquecedor. Então ele nos pôs de quatro, ele ficou por traz e meteu loucamente, ficou fazendo uma intercalação, tirava de mim e colocava na Felicia. Após quinze minutos desse jeito, deitou-nos e ficou de frente para nós. Metia por uns segundos em cada uma de nós, depois pediu para cavalgarmos nele. Eu fui a primeira, naquela fumaça da sauna, o suor pingando, o corpo trêmulo e muita vontade de continuar por dias ali, eu rebolava um monte em cima dele, subia e descia de seu grandioso pau, enquanto eu fazia isso, a Felicia subia e descia em sua boca, seu clitóris ficava entre os lábios do Javier, a cada vez que ela subia os gemidos de prazer eram tão gostosos que eu me esfregava mais e mais. A melhor parte daquela foda, eu estava um pouco suspensa pelos joelhos, ele era o responsável pela foda do caralho, ele meteu gostoso, umas três metidas por segundo, muito intenso e passional. O que eu conseguia fazer era segurar os seios e gemer alto e eu me sentia completamente entregue a ele. Nunca vou esquecer aquilo tudo.

Imagem: mysensualdarkness.tumblr.com


Na hora de gozar gostoso sua porra grossa do caralho, ele ficou em pé, juntou a Felicia e eu em sua frente, ele começou a masturbar seu pau, vindo com a porra, um gemido alto e grosso de um macho entrando em um misto de erupção com terremoto, a porra que jorrava de seu pau era muito grossa e branca, era abundante o suficiente para nos deixar com cara de boneco de cera.

Depois daquele dia, infelizmente eu tive que me mudar. O meu trabalho exigiu, o melhor de tudo é que tive que terminar com o Mike.





Beijos! By Rebecca Dawson

The End 

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Festa de Halloween Erótica - Parte II

Quando cheguei à casa do Javier, bati duas vezes na porta. Para minha surpresa, a Felicia estava chegando também, quase nos esbarramos na entrada da casa dele. Quando ele abriu sua porta, estava usando uma roupa pra lá de sensual, uma camisa aberta até o tórax, uma calça de couro muito apertada e um cinto de cowboy com uma fivela supergrossa. Seu olhar me fitou da cabeça aos pés, voltando, logo após, para os meus olhos, olhou-me por alguns segundos, ele tinha um olhar quente e devorador. Seu ato parou quando a Felicia perguntou se ele não a olharia também. E, como ele é tão galanteador, olhou para ela e sorriu preponderando.

Seu corpo é peludo, muito vigoroso e quente, a Felicia babava por ele, era nítida sua vontade de se entregar a ele, mas eu estava ali também nesse intuito. Não sabíamos o que pretendia ele, não havia mais ninguém no local, só tinha o Javier, a Felicia e eu. A decoração da casa não tinha muito de Halloween. Tudo lembrava mais um feriado chamado de Día de los Muertos. Muitas cabeças de caveira espalhadas pela casa, papeis coloridos, muitas gravuras em tons fortes e muitas velas acesas; Coloridas também, verdes, pretas, vermelhas. As músicas que tocavam eram universais, iam variando de acordo com a playlist, o Javier plugou um flash drive no player e não havia uma ordem certa de estilos, podendo tocar de jazz a um rock pesado.

Fiquei meio intrigada e perguntei:

– Javier, onde estão os outros convidados?
– Que convidados? – Respondia ele. – Só seremos nós, minha esposa e filha estão viajando, só chegam na próxima semana. Então quero aproveitar muito antes disso. Olha a foto da nossa família ali.

Bobaaaaa! Eu fiquei de cara no chão. Como assim? Ele era casado, tinha uma filha.

– Adoro isso, Javier! – Dizia se insinuando a Felicia. – Dessa forma não teremos mais com que nos preocupar com quem você quer ficar, se Rebecca ou eu.
– Logo de início quis as duas juntas a mim. – Dizia ele. – Adoro sexo, com mais gente melhor, adoro à três, à quatro etc.

Eu estava amando tudo aquilo. Eu tinha um namorado, ele uma esposa. Era tudo o que eu queria. Um sexo casual e bastante pomposo. Passei a olhar a Felicia como uma parceira e colega de sexo.

– E sua mulher? Ela sabe disso tudo? – Perguntei eu.
– O que você acha? – Respondia o Javier. – Minha esposa sabe que eu gosto assim. Já fomos a Clubes de Swing e nos divertimos muito. Tenho o fetiche de vê-la sendo comida por negros. Ela gosta de me ver comer ruivas, assim como você e Felicia. É capaz de ela querer uma festinha quando chegar da viagem. Nós quatro, e mais alguns parceiros. O que acha?

Minha Nossa! Aquilo é que era festa de Halloween que se vá.

– Nossa! Javier, que tudo essa proposta indecente, vou adorar uma orgia aqui na sua casa! Posso chamar uns amigos gogo boys pra hoje. – Dizia entusiasmada a Felicia.
– Hoje a festinha será apenas com nós três. – Respondia sério o Javier. – Preparei uma série de coisas para fazermos.
– Como o quê, por exemplo? Estou com muita vontade de me esfregar contigo nas paredes. Comer aquela comida apimentada posta à mesa, fazer um oral em você e te deixar louco de tesão. – A Felicia dizia isso se insinuando, passava as mãos pelos seios, e a língua pelos lábios.
– Isso mesmo, Felicia, eu também quero um sexo bem louco e gostoso! Foi pra isso que me produzi toda. Quero sair daqui extasiada. Quero que esse 31 de outubro entre para os anais de nossas vidas e do bairro, da cidade, do país enfim.

Foi nesse momento que resolvi por fogo naquela festa. Sabia que Felicia já trabalhou como Striper. Puxei-a pelo braço e começamos a fazer o show. Ao som de Def Leppard - "Pour Some Sugar On Me", fizemos um Striptease. Comecei a me esfregar na Felicia, fizemos tudo que duas profissionais do sexo fazem. Nos lambemos, nos beijamos e nos acariciamos. Ela tirava minha roupa e eu a dela. Ela se abaixou e ficou acariciando minhas pernas, subia suas mãos e mostrava minhas meias que tinham ligas e tudo mais. Ela foi levantando meu vestido, e o tirou por cima da minha cabeça ao ritmo da música, eu movimentei os meus quadris de acordo com o ritmo também. Abaixava-me e me insinuava pro Javier que estava louco de tesão, abrira o zíper de sua calça e acariciava seu pênis de 22 cm.

Imagem: prazeresdavidasimplesassim.blogspot.com


Ao som de Warrant - "Cherry Pie", dançamos só de lingerie. A gente estava louca, já tínhamos tomado umas duas tequilas muito fortes. A Felicia já tomara umas três. Subíamos e descíamos juntas. Acariciando uma à outra. Nos deitamos no chão em um determinado momento, e nos beijamos loucamente. Levantei sensualmente e puxei seu braço, e, de encontro a mim, abracei-a com pegada e empinei a bunda ficando curvada, subi lambendo seu corpo até a testa. Foi uma das cenas mais eróticas e obscenas que fiz, não me arrependo dessa experiência lésbica.


Ao som de The Rolling Stones - "Honky Tonk Woman", nós ficamos em posição de felinas, de quatro, e fomos até o encontro do Javier, àquela altura, o seu corpo já estava em total estado de ebulição. Parecíamos duas leoas no cio em busca do macho para trepar. Enquanto Felicia ficava no pau, eu estava chupando o pescoço e beijando a boca linda do Javier. Suas mãos massageavam meu clitóris. A música tocando era Madonna – “Erotica”. Gostei da pressão de seus dedos grossos em meu sexo pra lá de úmido, a lingerie estava muito molhada na região da vagina, sentia várias contrações vaginais. Senti uma mão fina em minha bunda, a Felícia estava passando a mão nela, eu estava muito excitada. Os gemidos da música se confundiam com o nosso.

Imagem: spreadtheflame.blogspot.com


Estávamos em pé nos deliciando, os três, um desejo, muitas fantasias. Um homem. Duas mulheres e uma casa com quatro paredes com história pra contar...

Continua...

domingo, 20 de novembro de 2016

Festa de Halloween Erótica - Parte I

Pessoal, desculpe-me o relapso, tantas coisas aconteceram, eu não tive tempo de contar mais nenhuma das minhas histórias. Eu estava pensando em lhes contar a história que envolve um ex-vizinho que tive há alguns anos, o Javier Solís. Era um latino pra lá de excitante. Ele veio morar na minha rua, eu o percebi quando corria com seu cachorro pastor alemão. Era uma visão muito incrível de se ver. Nunca, em toda História de Bagley Ave N – Wallingford, nós havíamos visto aquilo tudo. Aquele homem suado correndo com seu cachorro, seus músculos saltados, nossa! Só em lembrar... Molho a calcinha.

Imagem: By Allan Ramos


Tudo aconteceu em um dia de Halloween. Saí à porta, fui por uma abóbora em meu jardim, até que vi o Javier correr, ele estava chegando em casa. Fazia uns dois dias que ele estava ali. A invejosa da Felicia o esperava na porta com uma torta de blueberry. Eu fiquei num impasse total, aquele homem fazia eu me sentir viva como nunca antes. Eu estava namorando um colega do trabalho, que era meu superior pra completar. Mas eu não sentia por ele o que meu vizinho me fez sentir. Então fiz o que toda boa americana faz, e levei pra ele uma Apple pie. Todos adoram, principalmente meus amigos e ex-parceiros, até mesmo os casuais. Quando cheguei até sua porta, a Felicia saia lá de dentro. Sem ter o que dizer, porque ela era solteira, e eu não. Mas, mesmo assim, fui cordial.

– Oi, Você é o novo vizinho? – Indagava, eu.
– Claro que é, Rebecca, você não está vendo? – Replicava a Felicia.
– Eu não perguntei nada a você Felicia, eu falei com o novo vizinho. – Dizia eu.
– Calma, meninas, não briguem por mim! – Dizia altivo, o Javier.

Todo mundo sabe como fica uma mulher solteira com a chegada de um homem solteiro ao bairro e, principalmente, à rua. Eu voltei pra casa com um convite feito por Javier. Infelizmente a Felicia também foi convidada. Como não tinha o que fazer, resolvi ir, e enfrentar de cara o inimigo, nesse caso, a inimiga. Meu namorado estaria viajando mesmo, não me satisfazia em nada, nem na cama, e muito menos fora dela. Não me fazia chegar ao orgasmo, não aceitava críticas e nem sugestões. Mas ele era tão radical, o Mike não me faz a menor falta. Até pra gozar eu tinha que dar meu jeito, não conto as vezes que fingi orgasmo pra que aquele homem saísse de cima de mim. Era insuportável o sexo com ele, monótono e chato. Sem contar que era muito pouco tempo de envolvimento. Estava subindo pelas paredes, fazia uns nove meses que não sabia o que era um senhor sexo de me deixar completamente extasiada, com a boceta em estado de calamidade. Mas com o Javier isso eu tinha a certeza que era diferente.

Imagem: By Allan Ramos


Eu não sabia o que vestir. Então fui correndo falar com uma amiga que tinha uma verdadeira Bergdorf Goodman em casa. Ali eu vi os vestidos mais lindos e sexies para uma noite caliente. Peguei umas lingeries da Victoria’s Secret e um vestido lindo Hervé Léger, ele desenhava todo o meu corpo, justo e muito sexy, era um tubinho maravilhoso da marca que amo. Os sapatos que usaria eram Manolo Blahnik. Estava como uma menina no primeiro encontro, ficava excitada ao imaginar o que ia acontecer naquela noite maravilhosa de outubro, em pleno outono. Quando as horas se aproximavam, eu ficava mais nervosa. Quando o relógio marcou 7:00 p.m. Eu recebi uma ligação do Javier:

– Como vai, Rebecca, posso chamá-la de Becky?
– Vou Bem Javier! Você pode me chamar de Becky, ou de como você quiser!

MINHA NOSSA! Era tudo que eu queria! Ele me ligou! Como assim?

– Tudo em cima pra hoje, mais tarde? – Diza ele.
– Tudo sim, eu quero me divertir muito hoje! Faz tempo que não aproveito o Halloween com um homem.
– Você não fez isso porque não quis! Uma mulher como você não fica sozinha se não quiser.

Que homem era aquele? Ele fazia tudo o que eu imaginava de um homem, atencioso, carinhoso e cuidadoso. Aquela voz grossa ao telefone, aquele sotaque me deixava louca também! Eu estava louca do cu mesmo! Queria transar a doidado com ele.

Imagem: By Allan Ramos


– Você se chateou pelo fato de ter chamado a Felicia também? – Perguntava-me ele.
– Claro que não! Ela não é pário pra mim, Javier!  
– Gosto de ouvir isso, não sei se você sabe, mas para o ego de um homem isso é muito compensador! Sem contar que é um fetiche. Espero que vocês duas gostem da festinha que estou preparando aqui em casa. 

Eu achei que ele tinha me convidado para uma festa em algum lugar, mas seus planos eram outros, eu não sabia o que era, mas achei que tudo seria bom. Achei que sairia de lá com o ego massageado e os orgasmos sentidos.

– Assim que te vi, gostei de você! – Dizia ele.
– Quando você me viu?
– Há uns dois dias, eu estava recém chegado aqui na Bagley Ave N. Eu te vi fazendo yoga no jardim, e te desejei na hora.

Nem preciso dizer que nesse momento eu fiquei com a vagina mais-que-molhada!
Quando o relógio marcou 10:00 p.m. Eu já estava pronta. Banho tomado. Lingerie no lugar, vestido também. Maquiagem feita. E o Chanel nº 5 posto. Gostaria de ter ido como Marilyn dormia, usando apenas algumas gotas desse perfume, chegar lá e me entregar de bandeja ao Javier Solís. Então saí e caminhei até sua casa, ficava a uns 22 metros da minha...



CONTINUA...

domingo, 4 de setembro de 2016

Traição, Sexo e Orgasmo II

Eu aceitei o convite, pois estava louca para ficar ali mais e mais.
Quando passava das duas horas da manhã, eu senti muita sede, resolvi ir à cozinha e tomar água gelada. Estava muito calor, estava usando uma camisola emprestada da minha amiga querida. Era meio transparente, não estava usando calcinha. Quando bebia o último gole d’água o Mr. Mason chega por traz de mim e me surpreende com um suspiro no pescoço. Engoli aquele último gole num desespero só, quase me engasgo.

Ele disse que estava louco por mim, estava pensando em mim e imaginando a mim nua embaixo dele. Então me lembrei de mais cedo, pude ficar bastante molhada e mais excitada, era uma situação muito louca, uma casa desconhecida, o pai casado da minha amiga e muito tesão em jogo.
FOTO: Reprodução

Pulei em seu corpo rijo e o beijava bastante. Senti suas mãos grandes passando por mim, sua língua áspera e quente me desenhando por inteira em contornos lentos e suaves, isso era alternado com apertos em partes estratégicas. Enquanto sua língua estava no pescoço, sua mão estava no seio apertando com vontade. Seus beijos desesperados eram alternados com passadas bruscas de mãos pelas minhas coxas e bunda. Tapas e apertos me deixavam molhada e implorando por mais. Gostei de quando ele me pegou e me pôs sentada em cima da mesa, chupava muito seu pescoço. Esqueci de tudo, não queria saber de nada que não fosse nosso prazer. Quando eu me deitei sobre a mesa, ele sentou-se em uma cadeira e começou a me dar prazer com os lábios, língua e dedos. O Mr. Mason era convicto no que fazia. Sabia como dar prazer a uma mulher cheia de tesão. Eu me estremecia muito e gemia também. Queria logo chupar seu pau, queria ver como era. Estava muito curiosa. Enfim.

Quando ele terminou com o oral, eu já estava pra lá de empolgada, então quis recompensá-lo por isso. Ajoelhei-me diante dele e vi seu pênis maravilhoso. Fui de cara pondo em minha boca, senti aquilo em minha língua, era quente, as veias muito saltadas, ao fazer os movimentos de entra e sai, eu tive um orgasmo em saber que o pai da Susie estava tendo prazer. Ele gemia como um louco, ele acariciava meus cabelos ferozmente, eu sabia que ele estava muito excitado e querendo me comer.

Ao impedir que eu continuasse, o Jimmy me levantou pelo braço e pediu para que eu sentasse ali, queria que eu abrisse minhas pernas e cavalgasse nele. Foi o que fiz, abri minhas pernas e sentei vagarosamente. Minhas mãos estavam em seus ombros, suas mãos estavam ocupadas, enquanto uma segurava o pau, a outra me conduzia segurando minha cintura. Quando eu senti centímetro por centímetro entrando em mim, eu fui à lua e lá fiquei. Eu me via flutuar pelas nuvens, voando como um pássaro leve, meu estado era de puro devaneio. Adorei sentir aquele volumão latejando na minha boceta, meu clitóris estava muito estimulado, havia tido três orgasmos clitoriano naquele sexo. Depois de dez minutos subindo e descendo, ficando louca e me estremecendo. Eu fui posta em cima da mesa, com o corpo daquele homem inclinado sobre mim e me penetrando gostoso eu não via nem sabia de nada, estava em uma coma orgasmático louco. Suas mãos mapeavam meu corpo, suas socadas passaram a ser frenéticas e alternadas com socadas lentas, penetrava, e demorava um pouco para tirar, gostava de quando ele introduzia e fazia pressão com o pau dentro. Eu me senti completamente desapertada. Eu pedia implorando por mais orgasmo, então o gostoso me pegou pelos cabelos, agarrou-me pela cintura e me segurou como um animal louco, inclinou-se sobre mim, fazendo com que eu fosse um pouco pra frente, as penetradas passaram a ser definitivamente loucas. Gozei loucamente. Sua porra logo escorreu pelas pernas. Era muita e espessa. Seu pau estava roxo e com resquícios de muito uso.



Infelizmente sua mulher viu tudo. A Susie nunca mais falou comigo. Os dois se separaram. E nunca mais ouvi falar sobre eles. 
FIM!
By Rebecca Dawson

sábado, 3 de setembro de 2016

Traição, Sexo e Orgasmo I

Recentemente eu me peguei vendo um álbum da época da escola. Nele, eu pude me ver como cheerleader, o time da escola era bastante importante em todo o estado de Washington. Nossas coreografias nos eventos eram comentadas por semanas. Ao passar as fotos, encontrei uma amiga, Susie Mason. Ela foi minha melhor amiga quando estive na escola, fazíamos tudo juntas, nossa primeira menstruação foi no mesmo dia, perdemos a virgindade no mesmo dia, com o mesmo garoto, Travis Adams, o menino mais cobiçado e popular da escola.

FOTO: Reprodução 

Mas algo mudou drasticamente nossa relação de amizade. Uma vez, o pai da Susie foi assistir a um jogo do time da escola, o irmão dela jogava e nós éramos líderes de torcida. Quando o Mr. Mason me viu, não conseguiu parar de me olhar, a Mrs. Mason não percebeu nada. O que pude fazer foi fingir-me de desentendida, fingir que nada estava acontecendo e aquele flerte não passaria de algo passageiro. Quando fui até o banheiro do ginásio onde seria o jogo, pude ver o pai da Susie, como ele era charmoso, atraente e excitante. Ele havia sido atleta tempos antes, seu corpo era bastante chamativo, sempre tive atração por homens mais velhos. Quando entrei ao banheiro, passei uma água no rosto, olhei pra mim diante do espelho e perguntei para mim mesma o  que estava acontecendo. Estava com muito desejo de transar com aquele homem. Comecei a sentir uns comandos do meu corpo avisando uma excitação leve. Estava me arrepiando e com batimentos acelerados. Não tive dúvidas que necessitava de uma masturbação.

Fui à parte dos sanitários, tranquei bem a porta, não havia ninguém no local, era excelente, afinal, eu não queria ninguém me ouvir gemer e gritar. Ao passar os dedos no meu clitóris, introduzi-los lá dentro e sentir as paredes do meu canal vaginal deslizando de excitação, foi o momento ideal para começar. Pensei no Mr. Mason entrando por aquela porta, rasgando sua roupa com aquelas mãos grandes, braços fortes, cabelos grisalhos, rosto quadrado e lindos olhos escuros e com um olhar firme e penetrante. Já comecei a me arrepiar por inteira. Minhas pernas tremiam muito, meus seios enrijeceram, o suor descia pelo pescoço, passava pelo meio deles, chegava ao umbigo, ia de encontro a virilha. Descia minhas mãos acompanhando esse percurso. Mordia meus lábios etc. Depois de quinze minutos de muita foda imaginária, achei melhor gozar de uma vez. Imaginei o Jimmy Mason me penetrando descontroladamente em cima de mim, em pé encostado na parede muito rente a mim, com movimentos bruscos e me fazendo implorar para parar. Ali eu consegui gozar lindamente, lacrimejei e me estremeci.


Quando terminei com a masturbação, fui de encontro ao time e as meninas para fazer a coreografia. Ao final de tudo, os pais da Susie me convidaram para jantar em sua linda casa na Queen Anne Hill. Um dos bairros mais valorizados de Seattle. Sempre gostei de passear por lá, a Kerry Park é incrível, prédios lindos e uma vista maravilhosa. Não pude recusar o convite. Ao entrar no carro dirigido por Jimmy Mason, eu me senti a pior das putas. Mas nem liguei. O jantar estava delicioso, mas do que eu mais gostava era de quando o meu crush ficava me olhando profundamente. A mãe da Susie, a Marylin era um amor, não tinha quem não gostasse dela. Ela era bastante ingênua, não percebia nada. Fiquei muito surpresa quando a Susie me chamou para dormir lá, nunca estive naquele local, estava envergonhada, mas louca pra ficar no mesmo ambiente daquele homem que eu havia estado em pensamento horas antes. 
Continua...
By Rebecca Dawson

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Transa Avassaladora com Icarus - II

– Icarus, você sabe muito bem como satisfazer uma mulher, só em beijos e chupões você já me fez ter vários orgasmos. Estou tão molhada e desejando teu pau em mim.

– É fácil te dá prazer, Becky. Você é bastante desenvolta e se entrega com paixão. Se todas as mulheres com as quais eu fiquei tivessem essa desenvoltura que você tem, nenhum homem trairia suas esposas.

– Obrigada, Icarus, além de tudo você é fofo.

–Além de tudo o quê, Rebecca?

– Além de ser gostoso, gato, excitante e tudo mais que um homem precisa ser para me atrair.

– Que bom que você gostou de mim. Vou te dar tanto prazer, prazer que homem nenhum te deu na vida. Depois de hoje, você nunca mais esquecerá essa foda do caralho, se é isso que você gosta, é isso que você vai ter.




Daí ele começou a tirar minha roupa rasgando, meu vestido Prada maravilhoso e caro. Mas eu nem liguei, eu poderia comprar quantos vestidos mais eu quisesse, mas – uma foda daquela – nunca. Ao está totalmente nua, deitada na cama e desejando ser possuída por aquele pedaço de mau caminho, ele disse que eu deveria tirar sua roupa também. Naquele momento o que eu mais queria, era ver seu corpo. Ao abrir o primeiro botão de sua camisa Armani, eu abri o restante puxando, queria ser selvagem também. Quando vi aquele corpo perfeito, sua cor de bronze, seu cheiro de testosterona exalado pelos poros suados me deixaram louca e delirando. Tirei seu cinto, desabotoei suas calças, também Armani, sua cueca Calvin Klein era linda, dava um ótimo contorno ao seu pênis lindo, quando o vi, pensei em logo por na boca e dá prazer a ele. Mas, quando estava prestes a me ajoelhar, ele me segurou pelos braços e me jogou na cama brutalmente, abaixou-se e meteu sua boca na minha boceta, que estava mendigando umas socadas truculentas. Depois de quinze minutos me penetrando com a língua, eu já estava com os olhos revirando e gemendo muito, nunca tive tantos orgasmos num oral. Quando pus o pênis do Icarus na boca, senti algo único, seu pau era grosso e muito gostoso. Eu senti uma alegria tão grande ao pô-lo na boca, que senti uns espasmos de leve.

A melhor parte foi, sem dúvida, quando ele veio pra cima de mim com tudo, deitou-se sobre mim, ele pôs minhas mãos para cima, e começou a me chupar, o pescoço, os seios, barriga, coxa, bunda. Os chupões eram alternados às mordidas. Eu me senti a deusa do sexo, foi algo mágico. A penetrada sensacional que ele me deu vai ficar comigo para sempre. Senti as mais incríveis das sensações quando Icarus estava entrando e saindo de dentro de mim. As cinco primeiras socadas foram de leve para abrir caminho. A partir da sexta, ele começou a socar com vontade e força, muito rápido e convicto em cumprir sua promessa em me satisfazer.

– Becky, você é gostosa pra caralho! – Dizia isso arfando.

– Icarus, não para! Continua! Vai! Gostoso! Sou sua vadia. – Eu dizia isso suspirando, gemendo e lacrimejando. – Não para de me dá prazer, continua.

Ao dizer isso, ele ficou como um louco. Todas as posições favoritas dele no kama sutra nós fizemos. As minhas também. Exploramos todos os cantinhos daquela suíte.  A cadeira que estava lá também serviu como base. O Icarus sentou-se e eu sentei por cima dele com as pernas abertas ficando de frente pra ele. Subia e descia vagarosamente, sentir centímetro por centímetro daquele homem em mim era MA-RA-VI-LHO-SO! Quando vi que ele tava quase gozando, eu parei. Fiquei em pé, mas ele já queria gozar. Não é brincadeira gente. Quase uma hora de pura foda, sem contar as preliminares. Ele pegou a cadeira e me pus por traz dela, eu a segurei e ele ficou por traz de mim fodendo pra caralho, com a boca no meu pescoço, com seus braços em volta de mim, o esquerdo pegava os seios e o direito massageava meu clitóris. Foi um orgasmo mútuo, ao senti-lo ejacular dentro de mim aquela porra quente e farta, eu gozei mais uma vez.

Posso dizer que aquela foi a foda mais maravilhosa que já tive em toda minha vida. Foi tão inesquecível que eu levei as marcas daquele dia por vários dias da minha vida. Fiquei com vários hematomas, as marcas de mordidas e chupões faziam com que eu lembrasse do Icarus, lembrava dele no banho, nos meus momentos de masturbação, e, até mesmo, com outros homens.



FIM

Transa Avassaladora com Icarus - I

FOTO:  miss-ambiguity.blogspot.com400


Olá, pessoal, finalmente.

Adoro contar-lhes meus casos e mais casos com os mais variados homens que eu já transei. Esses dias eu estava passeando pelo Facebook, daí encontrei o perfil do Icarus Delfino. Ele foi um homem mega gostoso e incrível que eu conheci numa balada mega incrível. Sempre que fico meio deprê pelo fim de um relacionamento, gosto de ir a uma balada, lá eu conheço um novo cara e fico logo com vontade de viver a vida novamente. Numa dessas, eu conheci o Icarus, ele estava com um amigo em comum na Suite 410 - 410 Stewart St, Seattle, WA. Fomos apresentados e logo vi que aquele homem tinha que ser meu. Eu havia terminado um relacionamento de dois meses com um cara há um dia e meio, mas assim que vi Icarus Delfino pirei, minha boceta bateu palmas e lacrimejou. Com seu aperto de mão viril eu fui à lua. 

Pude ficar vendo seu rosto lindo, era uma mistura de sensual com másculo, de latino quente e gostoso, se o aperto de mão era daquela forma abusiva, imaginei eu... imagina o resto?  Foi o que pude constar. Ele começou a conversar comigo acariciando meu queixo, passando as mãos pelas minhas pernas, dei a entender que ele podia fazer isso, cruzei-as várias vezes, fazendo a cena da Sharon Stone. Percebi que ele estava excitado. Eu perguntei há quanto tempo ele estava em minha cidade. Ele me respondeu que há cinco dias. Resolvi perguntar se ele já conheceu alguém. Ele ficou meio sem jeito, mas disse que já viu alguém pelo facebook. Logo fiquei mega curiosa, perguntei quem era a felizarda. Ele ficou muito mais a vontade e disse que havia sido euzinha linda Rebecca Dawson, Becky Dawson. Ele disse que viu minha página no perfil do Dan Holmes, meu amigo. Falou que gostou de mim, mas não teve coragem de adicionar, fiquei louca, como assim? Logo peguei meu smartphone e procurei o perfil de Icarus Delfino, logo que achei, eu mostrei a ele e adicionei. 

Quando fomos dançar, ele disse que estava meio que tendo uma paixão platônica por mim, eu disse que não era platônico, era recíproco. No mesmo instante começou a tocar uma música lenta, era Theme From Dying Young – Kenny G. Ficamos bem próximos, senti seu cheiro de homem, apesar de ter um cheiro másculo, o perfume que usava realçava sua masculinidade aflorada. O ponto alto daquele momento foi o seu nariz no meu pescoço, senti-me de perna bamba, aquelas mãos na minha cintura, pegando com gosto, sua boca me beijando ferozmente, seus chupões lentos e fortes. Se eu já estava umedecida só em vê-lo, nem preciso dizer como fiquei nesse momento. 

 Resolvemos, então, ir ao seu Hotel, Grand Hyatt Seattle – 721 Pine St, Seattle, WA.  Como Icarus trabalha viajando muito, como representante de uma rede de restaurantes, fica no máximo uma semana em uma cidade, fica mais viável um hotel que um apartamento. Adoro hotéis, aquele movimento todo, os elevadores, os pratos entregues aos quartos, as pessoas rindo pra você, nossa! Eu me sinto a Vivian em Pretty Woman. 

Ao entrarmos em sua suíte de nº 120, ele já veio me pegando com vontade, ao me pegar ainda na porta, pôs seu braço esquerdo em volta de minha cintura e com o direito fechou a porta, ficou bem agarrado a mim, pegou minhas pernas e segurou-as em volta de sua cintura. Alternava beijos calientes com chupões lentos e fortes. Suas mãos seguravam meus braços com muita força, eu envolvi seu pescoço com os meus braços, dando-lhe uma bela chave de coxa, pude sentir seu pênis bastante excitado. Nessa hora eu decidi ficar me esfregando nele. 

Continua... 

sábado, 6 de agosto de 2016

Orgia na Roma Antiga - II

fonte: Reprodução 


No dia do banquete do Marco Antonio, eu me arrumei mais do que nunca, preparei tudo para que a minha vingança fosse saboreada como uma vitória. Depois daquilo, eu envenenaria o Octavio, e estaria vingada e livre dele, talvez até caísse nas graças do Imperador e virasse sua concubina, ainda por cima rica, já que eu ficaria com tudo do meu marido.

Quando chegamos ao palácio dele, fomos recebidos como melhor poderíamos. Fui logo cumprimentar a Lucrecia, ela era uma prima distante, casou-se com um patrício também. Quando meu marido não mais me alcançou de vista, fui os aposentos do Marco Antonio, ao entrar lá, enquanto ele se banhava, uma escrava esfregava suas costas, que costas, fiz um sinal pra ela, dei-lhe um saco com moedas de ouro para que ninguém fosse até lá. Ao sair dos aposentos, pude ficar a sós, tirei minha roupa, e fui esfregar suas costas. Massageei seus ombros, descia minhas mãos pelos seus braços fortes, o Octavio me proibira de olhar para o Imperador porque sabia que eu era loucamente apaixonada por ele, teria sido sua mulher, se o meu marido não tivesse me possuído a força, garantindo assim sua intenção infame de passar à frente do meu grande amor. 

Pois, naquele momento o que eu queria era vingança por tudo o que aquele porco me fez passar. Quando Marco Antonio percebeu que era eu, tomou um susto. Logo ordenou que eu saísse. Ninguém podia saber que eu estava ali, se soubesse, o escândalo seria enorme, eu disse que não me importava com nada, o que eu queria era ser sua mulher naquele momento, falei que o desejava, toda vez que estava sendo tocada por qualquer homem, era por ele que eu queria estar sendo tocada, usada e destruída. Ele ficou louco, com seu pênis em posição ereta me puxou para dentro daquela banheira, beijando todo meu corpo, dizendo palavras quentes e obscenas, eu pude ficar tão excitada como nunca havia ficado. Tive tantos espasmos vaginais. Poder ser penetrada por um homem daqueles, era o que qualquer mulher queria, Era muito mágico, estava sendo fodida pelo meu grande amor, o único homem que amei na vida. Mesmo sabendo do risco que corria, eu não queria nem saber, estava dando ao imperador. Ao sair daquele lugar fomos pra cama, pro chão, ficamos em pé, ele me pegou por traz, de todas as formas possíveis de se fazer sexo. 

Depois de mais de uma hora de muita transa, nós não nos demos conta do que estava ocorrendo lá fora, nem percebi que o tempo estava passando, foi então que escutei a voz do meu marido. A escrava contou para ele o que estava acontecendo, mostrou-lhe o saco com as iniciais de seu nome. Ele ficou cego de ódio, e bateu na porta da alcova gritando esse fato. Disse que matou a escrava e mataria a mim também. Estava apavorada. Não tinha como sair, seria morta de qualquer forma. Em um dado momento, quando a porta enfim foi aberta pelo próprio Marco Antonio, que me garantiu que nada me aconteceria, eu fui posta novamente em estado normal, despertando do transe. 

Foi maravilhoso poder saber o motivo de tanto medo de Roma. Dos sonhos etc. Depois dessa descoberta, iniciei um tratamento para cura de traumas em vidas passadas. Posso dizer que não tenho mais sonhos dessa natureza. 

FIM

Orgia na Roma Antiga - I

FOTO: Reprodução

Faz um tempo que venho me sentindo estranha, pensativa e atormentada com uns sonhos a que venho tendo. Desde criança eu sonho com construções antigas que lembram a Itália, Roma, para ser mais precisa. Nunca entendi o motivo desses sonhos, nunca estive em Roma. Até sentia certo medo quando via fotos da cidade, principalmente das partes mais antigas. Nunca senti vontade de ir lá, e em nenhum lugar da Península Itálica. Certo dia eu estava lendo uma revista de variedades e vi uma matéria sobre regressão, psicanálise e achei interessante. Li todo aquele artigo sobre vidas passadas, tinha entrevistas com médiuns e tudo mais. Eles falavam que podíamos trazer conosco pra essa vida os nossos carmas de vidas passadas. Pagando aqui o que fizemos de errado etc. Fiquei muito curiosa. Pesquisando na internet, achei casos de pessoas que sonhavam com suas vidas passadas. Foi naquele instante que eu percebi que eu tinha mais a ver com a Itália do que minha vã filosofia era capaz de enxergar.

Com muita vontade de resolver, de uma vez por todas, todo meu incômodo ao se tratar daquele país em formato de bota, resolvi procurar o Dr. Smedley, ele era simplesmente o melhor psicanalista do estado de Washington. Ele fazia regressão e eu precisava muito de uma consulta com ele. No dia marcado, eu fui ao consultório dele, em Seattle. Depois das várias perguntas feitas, resolvi desabafar e cai no choro, falei que não suportava mais aqueles sonhos repetidos, sempre com um homem querendo me matar, usando roupas de romanos da antiguidade. Tinha muito medo até de dormir, estava entrando em pânico. Nunca havia dito isso a ninguém, absolutamente ninguém. Achariam que estivesse louca, talvez. Poderiam até dizer que era um castigo por ser tão insaciável no quesito sexo. Por ser uma ninfomaníaca. O Dr. Smedley não teve dúvidas e preparou tudo para regressão.

Ao ser posta em transe, fui aos poucos entrando em uma espécie de sonho muito real, mas um sonho. Dali à diante eu estava inserida na Roma Antiga. Vestindo uma daquelas túnicas. Era casada com um patrício do senado. Ele se chamava Octavio Polo, no que me lembro ele era um homem bastante intransigente. Naquela época as mulheres eram tratadas como objeto mesmo. Do que consigo  me lembrar, daquela sessão de psicanálise, em uma determinada noite, ele queria me pegar de qualquer forma, não pude resistir porque as esposas não podiam se negar a seus maridos, eles pudiam fazer o que quisessem com as esposas e elas não tinham direito algum sobre nada. Ele me obrigava a fazer coisas que eu desconhecia, não tinha a menor delicadeza, tratava a mim como a uma meretriz ou escrava que ele podia encontrar nas estradas. De tão torpe seus atos eram, que me obrigava a praticar sexo com todos os membros do senado. Mas, Marco Antonio (83–31 a.C.), Imperador da época, jamais me possuiria. Por desavenças no senado, todo e qualquer homem poderia possuir a mim, mas nunca o imperador. Houve uma festa, na minha casa, na qual houve uma orgia, eu entrei nua para o banquete. Ao fim do jantar, que não terminava quando terminava, os romanos eram muito sujos, comiam até vomitar e continuavam comendo. Em determinado momento, Octavio me ordena a deitar na mesa, uns 20 patrícios me olhavam com desejo, começavam a me acariciar e apertar meu corpo, parecia até que eu sentia aquilo tudo, era muito real. Quando eles vieram para cima da mesa para me penetrar como queriam, eu tive uma ideia. Sabia que haveria uma festa em homenagem ao Imperador. Seria naquele banquete que eu daria a ele. Depois que todos ejacularam sua porra em cima de mim, umas criadas me levaram nos braços para tomar banho, afinal, além de exausta estava suja.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Alistar Lorn e Cade Wilson



Então, pessoal!
Faz algum tempo que falo super sobre mim. Chegou a vez, dessa vez, de falar de uma amiga minha. Fui convidada para praticar o voyeurismo. Já havia feito isso da vez que fui à fazenda de uma amiga, aquela do Colorado, da vez que o Brad me pegou e fez comque eu me sentisse uma fêmea sendo fodida por um macho reprodutor. Eu tenho uma amiga chamada Alistar Lorn, ela ia realizar uma de suas maiores fantasias. E queria que eu fosse ver suas peripécias, ela queria comentar comigo sobre. Gostaria de ter uma testemunha ocular daquele fato maravilhoso sobre sua vida sexual, a primeira transa com um policial, nunca esquecemos.

No dia do ocorrido, recebi uma ligação via whatsapp da Alistar, estava com a voz embargada, muita emoção ocorreria com ela naquele fatídico 4th July. Isso mesmo, foi no dia de comemoração de independência de nosso país. Toda América preparando seu churrasco na porta de casa, e nós duas nos preparando para uma transa daquelas. Ficamos de nos encontrarmos na casa dela. Eu fui no meu carro, eu morava em Wallingford, na época. Já Alistar, em Fremont, são bairros vizinhos, todavia não muito longe. Tomei um banho, pus meu melhor tubinho, calcei meus belos pares Louboutin, um batom vermelho intenso, sem contar, que como não participaria da festinha, pus meu masturbador interno, ele parece com uma bola de futebol americano, só que em miniatura, a pessoa introduz na vagina, faz uma pressão de pompoarismo e ele começa a vibrar dentro de você, é demais. À medida que a pressão é feita, a vibração aumenta. Ao som de Link Park fui à casa da Alistar.

Ao chegar, vi uns bilhetinhos que me encaminhavam pela casa, tudo aconteceria no porão dela, fui entrando seguindo as coordenadas. Quando eu sentei em um lugar reservado para mim, liguei para ela como combinamos. A minha best falou que estava chegando, junto de seu novo parceiro sexual. Eles combinaram que Alistar seria “presa” mero teatro, ele sairia de seu carro e a prenderia na Dayton AV. E seguiriam até Evanston AV, sua rua. Quando o carro fosse estacionado na garagem, que possuía vaga para dois, ela já estava aberta, o meu já estava estacionado, o próximo seria o do policial Cade Wilson, QUE HOMEM!
                                                                                            
Quando eles chegaram, eu ouvi a Alistar dizendo que ele não podia fazer aquilo com ela, era abuso de poder, era arbitrariedade. Ela estava algemada, eles vieram em direção ao porão, o policial Cade a trazia como a um bandido, muito bruto e sem manejo. Tirou uma de suas algemas para por suas mãos para cima, algemou-a de novo. Suas mãos estavam para cima, algemadas em um gancho de ferro maciço na parte superior do porão. Rasgou a sua roupa ferozmente, com aquela farda, arma na cintura, coturno alto. Nossa! Aquele homem era tudo que uma garota poderia querer, meu vibrador interno estava a mil por hora, era cada pompoarismo da porra que eu fazia, lacrimejava de tesão ao ver o Cade enconchando Alistar. O melhor de tudo foi o strip-tease, ele tirava sua roupa ao som de Rhythm is a Dancer, a cada vez que uma peça sua era tirada, eu dava uma pressão maior no masturbador, gozei bem pouquinho aquele dia, meuamô!

Quem deveria estar ali de braços pra cima era eu, Alistar estava desfrutando daquilo tudo, e eu chupando o dedo. Ele dizia que Alistar lhe pagaria caro por ficar se insinuando pra ele. Ela só fazia gemer e dizer: –  por favor, não me machuque, só me dê prazer, me leve ao céu.

O tesão ali estava de matar. O policial Cade passava a língua por todas as partes do corpo dela. Os seus olhos se reviravam muito, seu corpo estremecia todo. Seu líquido estava descendo um pouco pela coxa. Cade foi para parte de traz, estava mordiscando o pescoço da minha amiga, alternava-os com chupões lentos e demorados. Suas mãos desciam pelo corpo dela, acariciava seus seios sem a menor delicadeza, as mãos iam de encontro ao centro de sua feminilidade, encontrar o clitóris e dar-lhe prazer, muito prazer. Seu pau rijo e gostoso passava pela bunda dela. Sua glande era linda e grossa.

A penetração finalmente aconteceu. Pela parte de traz, o policial Wilson começou a meter na vagina. Vagarosamente ele socava aquela parte do corpo superúmida. Não houve dificuldades na penetração. As mãos dele seguravam a cintura dela, e começou a aumentar a velocidade das socadas, ao som de SexyBack – Justim Timberlake. A cena era muito excitante, a expressão de Alistar era muito impactante, estava em puro êxtase, já sentira uns sete espasmos, talvez, vários orgasmos múltiplos. A expressão de Cade era de macho safado, tinha um semblante de quem estava realizando uma fantasia sua de acorrentar uma mulher e mostrar que ele mandava na relação.

Quando passou para a parte da frente, levantou as pernas de Alistar. Elas envolveram sua cintura, ele segurava sua bunda, e metia com mais força ainda, o barulho da socada era uma delícia. Os gemidos de Alistar não tinham comparação, vou tentar traduzi-los: Ummmmm, Ammmmm, Uhhhh, aaaaaaa. Sussurrava às vezes: Isso, vai! Eu gosto assim, chupa mais o meu pescoço. Aaaaah, Ahhhhh, OOOooh! São indescritíveis. O Cade era muito escandaloso, ainda bem que o som estava alto e não dava para ouvir nada do porão. Cade estava louco para gozar. Queria muito esporrar toda sua virilidade. Mal sabia ele que ela já gozara muito!  Minha Best deu um grito homérico na hora que veio uma impetuosa descarga, ali, a tensão, excitação, descarga e relaxamento já haviam feito sua função. A de Cade ainda se concluiria. Eu nunca vi um homem se contorcer tanto de prazer. Subia nas pontas dos pés, ia pra frente, vinha pra traz e continuava gemendo alto. 

CUM!

Quando tirou seu pau de dentro de Alistar, a porra branca e nem um pouco languida escorria, caía no chão como creme de leite, tive vontade de sentar ali pra ver se engravidava. Nossa, aquele dragão tatuado nas cosas era tudo!

Alistar pedia pra sair Dalí. Cade tirou suas algemas, deu um beijo de despedida nela, e foi embora.


Ao narrar esse fato, tive uns dois orgasmos lembrando!