terça-feira, 22 de novembro de 2016

Festa de Halloween Erótica - Parte III (Final)

Começamos a transar loucamente os três, estávamos incontroláveis e insaciáveis. Como já disse, eu estava há muito tempo sem sexo. Fazia muito tempo que não era tocada por um homem de verdade. Não me refiro ao bombeiro, nem ao hipster, tão pouco ao cowboy. Mas fazia muito tempo mesmo que não sentia uma energia daquelas que o Javier me fez sentir naquela noite de Halloween. A Felicia e eu estávamos como duas desvairadas. O Javier nos segurava com muita força pela cintura, nós saímos correndo pela casa, para ativar seu lado animalesco e aumentar seu desejo, inclusive o nosso. Naquele momento já não existia mais lingerie, ele as rasgou, tanto a minha, quanto a da Felicia. Foi mágico tudo aquilo. Quando tocava Ariana Grande – Dangerous Woman, o Javier estava no andar de baixo com Felicia. Eu, então, desci ao ritmo da música. Completamente nua, a luz que emanava das velas faziam o meu corpo ganhar um brilho melhor, toda a magia da noite estava a mil por hora em meu aceleramento cardíaco. Eu estava muito louca, as contrações vaginais eram muitas. Meus seios enrijecidos não deixavam mentir minha excitação.


Ao ir de encontro ao Javier, a Felicia me chupava por traz, ele me chupava a boca, a língua e a parte da frente do meu pescoço. Eu sentia a ondulação do corpo da Felicia em minhas costas, e o pênis do Javier entre minhas pernas. Foi a sensação mais incrível da minha vida, mágico em tudo. A pegada dele não sai da minha cabeça, suas mãos grandes contornando meu corpo trêmulo e desejando o seu. Estávamos todos nessa situação.

A primeira a ser penetrada fui eu, enquanto ele metia aquele monumento em forma de pênis no interior da minha boceta, eu lacrimejava de desejo e alegria, todo o meu corpo estava começando a ficar como um vulcão que se prepara para entrar em erupção. Nem o Vesúvio, em Pompeia, faria tanto estrago quanto meu corpo faria se explodisse em trilhões de pedaços. Era assim que eu estava me sentindo, excitação a todo vapor, assim como no Titanic. Meu pompoarismo agarrava o pau do Javier dentro de mim. Podia sentir toda sua forma, a glande grossa, as paredes do meu canal vaginal sentiam aquele pau massageá-los. Enquanto ele metia em mim, Felicia se esfregava nele, aumentando sua excitação, quanto mais ele ficava excitado, mais gostoso metia em mim. Todo o peso daquele homem em cima de mim era loucamente excitante.
Imagem: frasespicantes.com.br

Quando ele parou de me penetrar foi a vez da Felicia experimentar o que eu já havia experimentado. Quando ouvi seus gemidos e gritos, minha excitação era muito maior. Então pedi pro Javier meter os dedos em mim, ele fez isso solícito. Tudo estava melhor que o imaginado. Nem nos meus sonhos mais loucos, eu pude imaginar que seria daquela forma incrível. Ele não tinha pena, tanto os dedos, quanto seu pau foram metidos com vontade, sem dó nem piedade. Suas carícias eram fortes e animalescas, ele tinha uns instintos selvagens e brutos. Os movimentos de seu corpo metendo na Felicia eram maravilhosos. Quando ele parou de meter o dedo em mim, por causa de sua louca excitação, não percebia mais nada ao seu redor, eu fiquei vendo-o trabalhar em sua causa mais urgente, que foi trazer-nos prazer e nos causar orgasmos múltiplos. Enquanto o via, eu mesma metia os meus dedos em mim, para compensar seu pau e dedos grossos, metia três dos meus. Gemi e chorei de prazer, eu me segurava pra não me descontrolar. Mas era uma causa inútil, não havia maneira de não me acabar em orgasmos, quando vi o que ele estava fazendo com ela, levantando os braços na parede, ela com suas pernas abertas abraçando seus quadris, suas mãos arranhando as costas dele, sua cara de louca em transe, eu me senti mais trêmula do que estava. Então eu me joguei no sofá e comecei a gritar e a me estremecer toda, eu consegui sentir orgasmos múltiplos. Sem contar que eu consegui a famosa ejaculação feminina, eu não tinha esta há mais de um ano, quando eu trepei com o bombeiro.

O Javier ainda não tinha gozado, ele nos levou pra parte de fora da casa e nos encaminhou pra sauna. Lá dentro pude ficar mais excitada ainda, naquele calor enlouquecedor. Pude suar mais do que estava suando, a Felicia ainda trazia consigo os vestígios de orgasmos sentidos. O Javier disse que nos queria até ficarmos todos acabados em um prazer enlouquecedor. Então ele nos pôs de quatro, ele ficou por traz e meteu loucamente, ficou fazendo uma intercalação, tirava de mim e colocava na Felicia. Após quinze minutos desse jeito, deitou-nos e ficou de frente para nós. Metia por uns segundos em cada uma de nós, depois pediu para cavalgarmos nele. Eu fui a primeira, naquela fumaça da sauna, o suor pingando, o corpo trêmulo e muita vontade de continuar por dias ali, eu rebolava um monte em cima dele, subia e descia de seu grandioso pau, enquanto eu fazia isso, a Felicia subia e descia em sua boca, seu clitóris ficava entre os lábios do Javier, a cada vez que ela subia os gemidos de prazer eram tão gostosos que eu me esfregava mais e mais. A melhor parte daquela foda, eu estava um pouco suspensa pelos joelhos, ele era o responsável pela foda do caralho, ele meteu gostoso, umas três metidas por segundo, muito intenso e passional. O que eu conseguia fazer era segurar os seios e gemer alto e eu me sentia completamente entregue a ele. Nunca vou esquecer aquilo tudo.

Imagem: mysensualdarkness.tumblr.com


Na hora de gozar gostoso sua porra grossa do caralho, ele ficou em pé, juntou a Felicia e eu em sua frente, ele começou a masturbar seu pau, vindo com a porra, um gemido alto e grosso de um macho entrando em um misto de erupção com terremoto, a porra que jorrava de seu pau era muito grossa e branca, era abundante o suficiente para nos deixar com cara de boneco de cera.

Depois daquele dia, infelizmente eu tive que me mudar. O meu trabalho exigiu, o melhor de tudo é que tive que terminar com o Mike.





Beijos! By Rebecca Dawson

The End 

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Festa de Halloween Erótica - Parte II

Quando cheguei à casa do Javier, bati duas vezes na porta. Para minha surpresa, a Felicia estava chegando também, quase nos esbarramos na entrada da casa dele. Quando ele abriu sua porta, estava usando uma roupa pra lá de sensual, uma camisa aberta até o tórax, uma calça de couro muito apertada e um cinto de cowboy com uma fivela supergrossa. Seu olhar me fitou da cabeça aos pés, voltando, logo após, para os meus olhos, olhou-me por alguns segundos, ele tinha um olhar quente e devorador. Seu ato parou quando a Felicia perguntou se ele não a olharia também. E, como ele é tão galanteador, olhou para ela e sorriu preponderando.

Seu corpo é peludo, muito vigoroso e quente, a Felicia babava por ele, era nítida sua vontade de se entregar a ele, mas eu estava ali também nesse intuito. Não sabíamos o que pretendia ele, não havia mais ninguém no local, só tinha o Javier, a Felicia e eu. A decoração da casa não tinha muito de Halloween. Tudo lembrava mais um feriado chamado de Día de los Muertos. Muitas cabeças de caveira espalhadas pela casa, papeis coloridos, muitas gravuras em tons fortes e muitas velas acesas; Coloridas também, verdes, pretas, vermelhas. As músicas que tocavam eram universais, iam variando de acordo com a playlist, o Javier plugou um flash drive no player e não havia uma ordem certa de estilos, podendo tocar de jazz a um rock pesado.

Fiquei meio intrigada e perguntei:

– Javier, onde estão os outros convidados?
– Que convidados? – Respondia ele. – Só seremos nós, minha esposa e filha estão viajando, só chegam na próxima semana. Então quero aproveitar muito antes disso. Olha a foto da nossa família ali.

Bobaaaaa! Eu fiquei de cara no chão. Como assim? Ele era casado, tinha uma filha.

– Adoro isso, Javier! – Dizia se insinuando a Felicia. – Dessa forma não teremos mais com que nos preocupar com quem você quer ficar, se Rebecca ou eu.
– Logo de início quis as duas juntas a mim. – Dizia ele. – Adoro sexo, com mais gente melhor, adoro à três, à quatro etc.

Eu estava amando tudo aquilo. Eu tinha um namorado, ele uma esposa. Era tudo o que eu queria. Um sexo casual e bastante pomposo. Passei a olhar a Felicia como uma parceira e colega de sexo.

– E sua mulher? Ela sabe disso tudo? – Perguntei eu.
– O que você acha? – Respondia o Javier. – Minha esposa sabe que eu gosto assim. Já fomos a Clubes de Swing e nos divertimos muito. Tenho o fetiche de vê-la sendo comida por negros. Ela gosta de me ver comer ruivas, assim como você e Felicia. É capaz de ela querer uma festinha quando chegar da viagem. Nós quatro, e mais alguns parceiros. O que acha?

Minha Nossa! Aquilo é que era festa de Halloween que se vá.

– Nossa! Javier, que tudo essa proposta indecente, vou adorar uma orgia aqui na sua casa! Posso chamar uns amigos gogo boys pra hoje. – Dizia entusiasmada a Felicia.
– Hoje a festinha será apenas com nós três. – Respondia sério o Javier. – Preparei uma série de coisas para fazermos.
– Como o quê, por exemplo? Estou com muita vontade de me esfregar contigo nas paredes. Comer aquela comida apimentada posta à mesa, fazer um oral em você e te deixar louco de tesão. – A Felicia dizia isso se insinuando, passava as mãos pelos seios, e a língua pelos lábios.
– Isso mesmo, Felicia, eu também quero um sexo bem louco e gostoso! Foi pra isso que me produzi toda. Quero sair daqui extasiada. Quero que esse 31 de outubro entre para os anais de nossas vidas e do bairro, da cidade, do país enfim.

Foi nesse momento que resolvi por fogo naquela festa. Sabia que Felicia já trabalhou como Striper. Puxei-a pelo braço e começamos a fazer o show. Ao som de Def Leppard - "Pour Some Sugar On Me", fizemos um Striptease. Comecei a me esfregar na Felicia, fizemos tudo que duas profissionais do sexo fazem. Nos lambemos, nos beijamos e nos acariciamos. Ela tirava minha roupa e eu a dela. Ela se abaixou e ficou acariciando minhas pernas, subia suas mãos e mostrava minhas meias que tinham ligas e tudo mais. Ela foi levantando meu vestido, e o tirou por cima da minha cabeça ao ritmo da música, eu movimentei os meus quadris de acordo com o ritmo também. Abaixava-me e me insinuava pro Javier que estava louco de tesão, abrira o zíper de sua calça e acariciava seu pênis de 22 cm.

Imagem: prazeresdavidasimplesassim.blogspot.com


Ao som de Warrant - "Cherry Pie", dançamos só de lingerie. A gente estava louca, já tínhamos tomado umas duas tequilas muito fortes. A Felicia já tomara umas três. Subíamos e descíamos juntas. Acariciando uma à outra. Nos deitamos no chão em um determinado momento, e nos beijamos loucamente. Levantei sensualmente e puxei seu braço, e, de encontro a mim, abracei-a com pegada e empinei a bunda ficando curvada, subi lambendo seu corpo até a testa. Foi uma das cenas mais eróticas e obscenas que fiz, não me arrependo dessa experiência lésbica.


Ao som de The Rolling Stones - "Honky Tonk Woman", nós ficamos em posição de felinas, de quatro, e fomos até o encontro do Javier, àquela altura, o seu corpo já estava em total estado de ebulição. Parecíamos duas leoas no cio em busca do macho para trepar. Enquanto Felicia ficava no pau, eu estava chupando o pescoço e beijando a boca linda do Javier. Suas mãos massageavam meu clitóris. A música tocando era Madonna – “Erotica”. Gostei da pressão de seus dedos grossos em meu sexo pra lá de úmido, a lingerie estava muito molhada na região da vagina, sentia várias contrações vaginais. Senti uma mão fina em minha bunda, a Felícia estava passando a mão nela, eu estava muito excitada. Os gemidos da música se confundiam com o nosso.

Imagem: spreadtheflame.blogspot.com


Estávamos em pé nos deliciando, os três, um desejo, muitas fantasias. Um homem. Duas mulheres e uma casa com quatro paredes com história pra contar...

Continua...

domingo, 20 de novembro de 2016

Festa de Halloween Erótica - Parte I

Pessoal, desculpe-me o relapso, tantas coisas aconteceram, eu não tive tempo de contar mais nenhuma das minhas histórias. Eu estava pensando em lhes contar a história que envolve um ex-vizinho que tive há alguns anos, o Javier Solís. Era um latino pra lá de excitante. Ele veio morar na minha rua, eu o percebi quando corria com seu cachorro pastor alemão. Era uma visão muito incrível de se ver. Nunca, em toda História de Bagley Ave N – Wallingford, nós havíamos visto aquilo tudo. Aquele homem suado correndo com seu cachorro, seus músculos saltados, nossa! Só em lembrar... Molho a calcinha.

Imagem: By Allan Ramos


Tudo aconteceu em um dia de Halloween. Saí à porta, fui por uma abóbora em meu jardim, até que vi o Javier correr, ele estava chegando em casa. Fazia uns dois dias que ele estava ali. A invejosa da Felicia o esperava na porta com uma torta de blueberry. Eu fiquei num impasse total, aquele homem fazia eu me sentir viva como nunca antes. Eu estava namorando um colega do trabalho, que era meu superior pra completar. Mas eu não sentia por ele o que meu vizinho me fez sentir. Então fiz o que toda boa americana faz, e levei pra ele uma Apple pie. Todos adoram, principalmente meus amigos e ex-parceiros, até mesmo os casuais. Quando cheguei até sua porta, a Felicia saia lá de dentro. Sem ter o que dizer, porque ela era solteira, e eu não. Mas, mesmo assim, fui cordial.

– Oi, Você é o novo vizinho? – Indagava, eu.
– Claro que é, Rebecca, você não está vendo? – Replicava a Felicia.
– Eu não perguntei nada a você Felicia, eu falei com o novo vizinho. – Dizia eu.
– Calma, meninas, não briguem por mim! – Dizia altivo, o Javier.

Todo mundo sabe como fica uma mulher solteira com a chegada de um homem solteiro ao bairro e, principalmente, à rua. Eu voltei pra casa com um convite feito por Javier. Infelizmente a Felicia também foi convidada. Como não tinha o que fazer, resolvi ir, e enfrentar de cara o inimigo, nesse caso, a inimiga. Meu namorado estaria viajando mesmo, não me satisfazia em nada, nem na cama, e muito menos fora dela. Não me fazia chegar ao orgasmo, não aceitava críticas e nem sugestões. Mas ele era tão radical, o Mike não me faz a menor falta. Até pra gozar eu tinha que dar meu jeito, não conto as vezes que fingi orgasmo pra que aquele homem saísse de cima de mim. Era insuportável o sexo com ele, monótono e chato. Sem contar que era muito pouco tempo de envolvimento. Estava subindo pelas paredes, fazia uns nove meses que não sabia o que era um senhor sexo de me deixar completamente extasiada, com a boceta em estado de calamidade. Mas com o Javier isso eu tinha a certeza que era diferente.

Imagem: By Allan Ramos


Eu não sabia o que vestir. Então fui correndo falar com uma amiga que tinha uma verdadeira Bergdorf Goodman em casa. Ali eu vi os vestidos mais lindos e sexies para uma noite caliente. Peguei umas lingeries da Victoria’s Secret e um vestido lindo Hervé Léger, ele desenhava todo o meu corpo, justo e muito sexy, era um tubinho maravilhoso da marca que amo. Os sapatos que usaria eram Manolo Blahnik. Estava como uma menina no primeiro encontro, ficava excitada ao imaginar o que ia acontecer naquela noite maravilhosa de outubro, em pleno outono. Quando as horas se aproximavam, eu ficava mais nervosa. Quando o relógio marcou 7:00 p.m. Eu recebi uma ligação do Javier:

– Como vai, Rebecca, posso chamá-la de Becky?
– Vou Bem Javier! Você pode me chamar de Becky, ou de como você quiser!

MINHA NOSSA! Era tudo que eu queria! Ele me ligou! Como assim?

– Tudo em cima pra hoje, mais tarde? – Diza ele.
– Tudo sim, eu quero me divertir muito hoje! Faz tempo que não aproveito o Halloween com um homem.
– Você não fez isso porque não quis! Uma mulher como você não fica sozinha se não quiser.

Que homem era aquele? Ele fazia tudo o que eu imaginava de um homem, atencioso, carinhoso e cuidadoso. Aquela voz grossa ao telefone, aquele sotaque me deixava louca também! Eu estava louca do cu mesmo! Queria transar a doidado com ele.

Imagem: By Allan Ramos


– Você se chateou pelo fato de ter chamado a Felicia também? – Perguntava-me ele.
– Claro que não! Ela não é pário pra mim, Javier!  
– Gosto de ouvir isso, não sei se você sabe, mas para o ego de um homem isso é muito compensador! Sem contar que é um fetiche. Espero que vocês duas gostem da festinha que estou preparando aqui em casa. 

Eu achei que ele tinha me convidado para uma festa em algum lugar, mas seus planos eram outros, eu não sabia o que era, mas achei que tudo seria bom. Achei que sairia de lá com o ego massageado e os orgasmos sentidos.

– Assim que te vi, gostei de você! – Dizia ele.
– Quando você me viu?
– Há uns dois dias, eu estava recém chegado aqui na Bagley Ave N. Eu te vi fazendo yoga no jardim, e te desejei na hora.

Nem preciso dizer que nesse momento eu fiquei com a vagina mais-que-molhada!
Quando o relógio marcou 10:00 p.m. Eu já estava pronta. Banho tomado. Lingerie no lugar, vestido também. Maquiagem feita. E o Chanel nº 5 posto. Gostaria de ter ido como Marilyn dormia, usando apenas algumas gotas desse perfume, chegar lá e me entregar de bandeja ao Javier Solís. Então saí e caminhei até sua casa, ficava a uns 22 metros da minha...



CONTINUA...