Foto: Reprodução
Ele me levou ao seu quarto. Lá ficaríamos mais a vontade. Aquela farda me deixava pra lá de louca. O momento crucial de minha excitação se deu no momento em que eu estava de pernas abertas enroladas em sua cintura, já sem calcinha.
Quando
comecei a tirar sua farda, foi mega bom! Fiquei de joelhos e quando seu lindo
pau foi posto pra fora, meti na minha boca. Com minha garganta profunda quase
que engulo loucamente aqueles 20 cm de pura maravilha. A glande de seu pênis
era muito grossa, o que era aquiloooooooo?
Eu tive que abrir muito a boca para que coubesse. Imagina lá embaixo, ainda bem
que dilata.
Eu
fazia o que eu adoro, era fazer uns ruídos para que as ondas sonoras vibrassem
o pênis em minha boca, ele gemia muito gostoso de prazer. Eu ficava mais
excitada do que já estava, amoooo dá
prazer. Foi em um dado momento que, possuído por uma fúria animalesca ele me
jogou na cama e meteu a boca em minha boceta, foi muito, mas muito gostoso
mesmo, aquela língua quente e áspera passando pelo clitóris, lábios maiores,
menores, sua língua não era pequena. Eu comecei a suplicar por uma penetrada.
Ele disse que me daria o que eu estava precisando, uma chapuletada de dá inveja
aos viciados em sexo. Veio pra cima de mim ferozmente, abriu minhas pernas com
as suas. Deitou-se sobre mim e eu pude sentir todo seu peso, 102 quilos de pura
testosterona, ele media 1,97 de altura, era um belo representante da espécie masculina.
Quando o seu pênis foi penetrando vagarosamente, eu sentia sua glande me
devorar, dilacerava-me por inteiro. Estava em completo êxtase, nada que acontecesse
daquelas portas pra fora me interessava. Eu só queria prolongar aquele momento
único de meu prazer.
Eu
já estava pra lá de dominada com aquele latino dentro de mim, seu pau me
imobilizava, eu só conseguia usar meus braços em volta de seu pescoço, minhas
pernas em volta de sua cintura. Quando ele ficou meio suspenso por suas mãos,
pude passar as minhas por seu tórax apreciável. E fiz o que amo, arranhar. Em
cada metida eu o arranhava, suas costas e tórax ficaram muito marcados, seu sangue era
vivo e forte, junto com o cheiro de sua masculinidade aquilo me fez ficar mais
louca ainda.
Depois
de me fazer sentir tudo o que um latino/mexicanos tem, ele me falou no ouvido,
que jamais trepou com uma mulher como eu, tão quente quanto as mexicanas, os
movimentos de pompoarismo que eu fazia deixava aquele bombeiro louco de prazer,
era cada apertão que eu dava e m seu companheiro. Quando ele disse que ia gozar,
eu pedi para que fosse dentro de mim. Já tinha feito uma laqueadura mesmo,
pensei que por ele ser bombeiro e fazer exames com freqüência não haveria perigo
de uma DST.
Então ele se preparou e começou a chapuletada
antes do gozo, em movimentos bruscos de vai-vem ele começou a lacrimejar e
gemer ao mesmo tempo, minhas unhas cravadas em seu tórax não me permitiu sentir
mais nada além de um êxtase descomunal.
Nossa
gente, aqui na banheira falando isso... até gozei. Ufa.
FIM!