segunda-feira, 23 de maio de 2016

Trepada com o Bombeiro - II

Foto: Reprodução

Ele me levou ao seu quarto. Lá ficaríamos mais a vontade. Aquela farda me deixava pra lá de louca. O momento crucial de minha excitação se deu no momento em que eu estava de pernas abertas enroladas em sua cintura, já sem calcinha.

Quando comecei a tirar sua farda, foi mega bom! Fiquei de joelhos e quando seu lindo pau foi posto pra fora, meti na minha boca. Com minha garganta profunda quase que engulo loucamente aqueles 20 cm de pura maravilha. A glande de seu pênis era muito grossa, o que era aquiloooooooo? Eu tive que abrir muito a boca para que coubesse. Imagina lá embaixo, ainda bem que dilata.

Eu fazia o que eu adoro, era fazer uns ruídos para que as ondas sonoras vibrassem o pênis em minha boca, ele gemia muito gostoso de prazer. Eu ficava mais excitada do que já estava, amoooo dá prazer. Foi em um dado momento que, possuído por uma fúria animalesca ele me jogou na cama e meteu a boca em minha boceta, foi muito, mas muito gostoso mesmo, aquela língua quente e áspera passando pelo clitóris, lábios maiores, menores, sua língua não era pequena. Eu comecei a suplicar por uma penetrada. Ele disse que me daria o que eu estava precisando, uma chapuletada de dá inveja aos viciados em sexo. Veio pra cima de mim ferozmente, abriu minhas pernas com as suas. Deitou-se sobre mim e eu pude sentir todo seu peso, 102 quilos de pura testosterona, ele media 1,97 de altura, era um belo representante da espécie masculina. Quando o seu pênis foi penetrando vagarosamente, eu sentia sua glande me devorar, dilacerava-me por inteiro. Estava em completo êxtase, nada que acontecesse daquelas portas pra fora me interessava. Eu só queria prolongar aquele momento único de meu prazer.

Eu já estava pra lá de dominada com aquele latino dentro de mim, seu pau me imobilizava, eu só conseguia usar meus braços em volta de seu pescoço, minhas pernas em volta de sua cintura. Quando ele ficou meio suspenso por suas mãos, pude passar as minhas por seu tórax apreciável. E fiz o que amo, arranhar. Em cada metida eu o arranhava, suas costas e tórax ficaram muito marcados, seu sangue era vivo e forte, junto com o cheiro de sua masculinidade aquilo me fez ficar mais louca ainda.

Depois de me fazer sentir tudo o que um latino/mexicanos tem, ele me falou no ouvido, que jamais trepou com uma mulher como eu, tão quente quanto as mexicanas, os movimentos de pompoarismo que eu fazia deixava aquele bombeiro louco de prazer, era cada apertão que eu dava e m seu companheiro. Quando ele disse que ia gozar, eu pedi para que fosse dentro de mim. Já tinha feito uma laqueadura mesmo, pensei que por ele ser bombeiro e fazer exames com freqüência não haveria perigo de uma DST.

Então ele se preparou e começou a chapuletada antes do gozo, em movimentos bruscos de vai-vem ele começou a lacrimejar e gemer ao mesmo tempo, minhas unhas cravadas em seu tórax não me permitiu sentir mais nada além de um êxtase descomunal.
Nossa gente, aqui na banheira falando isso... até gozei. Ufa.
FIM! 

Trepada com o Bombeiro - I


Foto: Reprodução // Taylor Kinney em Chicago Fire


Oi, pessoal!

Eu adoro quando os pensamentos se afloram em minha cabeça, algumas vezes as coisas parecem vir como uma avalanche. Com minhas lembranças isso acontece. Eu estava tomando meu sagrado banho de banheira, enquanto tive um devaneio, querendo que um gostosão bem forte me massageasse, eu descia as mãos pelos meus seios, chegando até a barriga e indo de encontro ao clitóris. Até chegar lá, resolvi me massagear, introduzindo um dedo no meu canal vaginal, enquanto eu puxava um pouco os meus lábios menores, lembrei de algo que quero compartilhar com vocês. 

Eu sempre fui viciada em seriados, desde que começou Chicago Fire, com aquele gostoso do Taylor Kinney, eu não perdi uma temporada. Daí então, meu sonho de consumo era transar loucamente com um bombeiro forte e gostoso, não podia ouvir um carro deles passando por perto, eu sentia uma calor que me consumia. Não entenderia o motivo daquele fetiche antes do programa. Foi aí que eu decidi que eu tinha que por um basta. Já estava na hora de dá uma senhora transada com um daqueles, dá uma chave de coxa daquelas.

Eu falei com uma amiga que namorava um bombeiro pra lá de excitante, Tom. Conheci, então, o Fred González. Sim, antes que vocês me questionem, ele é latino sim, um mexicano pra lá de caliente. Veio pra América  ainda pré-adolescente. Possuía um sotaque que me deixava louca. Eu falei pra Whitney organizar um jantarzinho, mas eu falei que era pra ser na casa do Tom, seu boyfriend. Com esse pretexto eu os veria chegar com a farda de bombeiro, era o que eu queria. O Fred dividia apartamento com o Tom. Eles chegariam ali usando o que me deixava pra lá de excitada. Quando o jantar estava quase pronto, escutamos o carro do namô da Whitney estacionar. Já fiquei lubrificada.

Quando eles entraram não sabiam o que estava acontecendo, eles adoraram, claro, chegaram em casa e deram de cara com duas mulheres prontas pra eles. Eu usava um vestido acinturado preto, justo e na altura da coxa. O Fred já estava babando. Ele me foi apresentado pelo Tom. O safado me disse que era um crime inafiançável o fato do boyfriend da Whitney não nos ter apresentado antes, eu concordo plenamente. O González era o sonho de consumo de qualquer mulher, um típico mexicano, bronzeado, braços fortes, um tórax de primeira qualidade.


Quando nos sentamos a mesa pra comer, pro meu deleite usavam os trajes de suas caliente profissão. Ao meu lado sentou o Fred, claro. Só em sentir o cheiro de testosterona daquele latino-mexicano-quente-tesudo etc. Eu me sentia toda molhada. Bem no meio do jantar, ele puxou conversa comigo, perguntava se eu namorava, eu respondi que não, foi nesse exato momento que ele meteu a mão em minhas pernas. Com um sorriso malicioso nos lábios me dizia que era um desperdício eu não está namorando, eu disse que os homens estavam sem atitude. Pra quê eu disse isso? Ele subiu suas mãos até a calcinha, então perguntou o que faltava nos homens. Mor-ti-fi-ca-da! A Whitney, ao final do jantar foi pro quarto com seu homem. Lá na sala do Tom, com aquele latino quente, pude conversar melhor.


Logo que nos sentamos no sofá ele veio me beijar com tudo. Eu fiquei mais molhada ainda. Eu perguntei se não íamos conversar, ele disse que não era psicólogo e que me daria o que eu queria. Como ele adivinhou? Sentei de pernas abertas sobre ele no sofá, estava pronta pra cavalgar, beijamo-nos loucamente. Suas mãos em minha cintura eram passadas com gosto e despudor. Levantou meu vestido e rasgou minha calcinha. Estava louca de desejo. No momento em que nos beijava-nos eu sentia vários orgasmos.



sexta-feira, 20 de maio de 2016

Festa no Campus III



By Matheus Silva.
Sentada em meu colo. Eu estava saciado, me sentia satisfeito, mas meu pau estava embaixo ela, duro como uma rocha. Chupei os peitos durinhos dela incansavelmente até que o telefone dela tocou e ela teve que ir embora, saiu do ônibus me olhando como quem diz "não vejo a hora de te ver de novo". Estava chovendo lá fora, mas ela saiu nua mesmo, com o celular na orelha e o vestido amarelo nas mãos e eu fiquei ali no ônibus, sozinho, desnorteado, totalmente excitado e o pau pedindo mais, o que me fez pensar no que acabou de acontecer e sentir já uma vontade imensa de me masturbar.


Ela era louca, tanto quanto eu, ainda mais quando o assunto era o nosso preferido: sexo; e de uma coisa eu tenho certeza, Rebecca era tudo aquilo que eu esperava. Só não sei se o Joe vai gostar de saber disso.

FIM! 

Festa no Campus II





By Matheus Silva.


 dançando como uma das Pussycat Dolls faria. A essa hora minha calça cáqui já estava molhada pelo líquido que a excitação fazia meu pau liberar e eu estava enlouquecido com vontade de gozar naquela mulher. Quando estava prestes a abrir o zíper pra começar a me masturbar, ela parou sua dança e balançou o dedo em negação, então eu parei o que estava fazendo. Ela abriu caminho e foi sensualmente caminhando em minha direção, parou em pé na minha frente e colocou sua mão em minha cabeça, prendendo meus cabelos em suas mãos. Sim, eu entendi o recado. Apertei aquela bunda dela e logo comecei a lamber sua doce vagina, como se não houvesse amanhã. Que delícia de corpo, era o de Rebecca. Passei minha língua por todos os lugares que eu deveria e não esperei muito pra enfiar dois dedos dentro dela, ela soltava uns gemidos baixinhos e eu a fiz tremer inteiramente, quase que a própria não se manteve em pé.

Quando terminei meu serviço, ela ficou de joelho, pegou os dedos que estavam há poucos minutos dentro dela e os chupou com sua língua molhada. Agora sim, eu estava pronto pra receber minha recompensa: o boquete de Rebecca. Ela já estava ansiosa, aguardando loucamente por esse momento, eu sei que estava. Coloquei meu pau pra fora da calça e ele apontou pra cima rapidamente mostrando sua virilidade, ela gostou disso. Eu não sou um cara musculoso, na verdade sou bem magro e talvez não fosse o tipo dos caras que Rebecca estava acostumada, mas isso eu compensava no meu pau, ele sim era forte e grosso. Ela apoiou-se em mim e passou sua língua por todo o meu membro, antes de finalmente colocá-lo na boca por inteiro, ela o chupou como nunca outra mulher havia chupado antes, essa sim sabia fazer o trabalho corretamente, quando vi já estava com o abdômen quase rasgado de tantos arranhões que recebi enquanto meu pau conhecia a boca e garganta daquela safada.

Mas, eu não iria terminar nossa noite ali. Eu a levantei e com meu corpo no seu, beijei-a novamente, sua boca era maravilhosa e sabia fazer gostoso. Meu pau passeava pelo exterior de sua buceta e ela o chamava desesperadamente pra entrar. Virei Rebecca de costas, coloquei suas mãos juntas, pra cima, no apoio onde os passageiros seguram e mordi todo o seu pescoço, enquanto a fazia rebolar, esfregando meu pau onde ela mais queria que ele estivesse. Todo esse mistério antes da penetração é o que deixa uma mulher louca na hora do sexo.

Agarrei-a pela cintura com toda a força de um leão e carinhosamente coloquei meu pau dentro dela, o melhor lugar do mundo, quentinho e úmido. Enquanto sentia aquela sensação maravilhosa, comecei a fazer os movimentos de vai-e-vem com nossos corpos e acariciava seus mamilos, Rebecca não se conteve mais, ela já não controlava seus gemidos, ela quase gritava, não de dor, mas de prazer. Ela rebolou com meu pau dentro dela quase tão violentamente como quando dançamos e isso logo me fez gozar, mas ainda não era hora. Estávamos loucos um pelo corpo do outro, foi frenético o modo como eu fodi aquela mulher. Como não sabíamos se nosso tempo era curto ou não, eu já estava indo rápido nos movimentos de penetração, quando ela me pediu, sussurando em meu ouvido, uma coisa que transformaria essa noite na melhor noite de sexo que já tive na minha vida, "Quando estiver pronto, me avisa, quero engolir tudo que você tem pra me dar!".

Ela não sabe como isso me afetou de uma boa forma! De imediato, eu tirei meu pau grosso de dentro dela e a própria se virou e ajoelhou-se novamente diante de mim. Peguei em seus cabelos e ela acaraciou minhas bolas e colocou todo o meu pau pra dentro de sua boca, com minha ajuda, é claro, pois eu puxava sua cabeça pra mais junto ainda do meu corpo, só então ela poderia ter tudo aquilo na boca dela. Tenho certeza que ela podia sentir a pulsação do meu membro bombeando em sua boca, pois não demorou muito e eu gozei diretamente na garganta dela, foi uma gozada que me fez sentir bêbado, quase inconsciente, soltei um gemido como se fosse um lobo em rouquidão uivando.


Rebecca ficou de pé e então nos beijamos no banco do ônibus, ela ainda totalmente nua...

Festa no Campos I

Estou tão famosa, que a minha fama já chegou ao Brasil. Conheci um brasileiro, ele gostou tanto das minhas peripécias que resolveu escrever sobre.



By Matheus Silva.

Me chamo Eduardo, sou brasileiro, tenho 23 anos e sou estudante de Letras. Há uns dois meses passei na prova que era necessária pra fazer intercâmbio e acabei vindo parar em Seattle. Apesar de estar em uma cidade grande e de já possuir um bom número de amigos por aqui, às vezes eu gosto de ir sozinho em algumas festas ou boates pra fazer novos contatos, já que meu amigo Joe, é filho de um casal super religioso e conservador e quase não sai de casa.

Às vezes ele me falava sobre como tinha vontade de sair por aí e foder alguma gostosona sem compromisso algum, mas também falava que isso iria contra os princípios e valores que foram atribuídos a ele durante toda sua vida. E é claro que eu achava isso um absurdo. Não pude controlar minha expressão de surpresa quando ele me contou sua aventura com Rebecca Dawson.

Não sou o tipo de homem que sai por aí procurando por fáceis aventuras, porque o desafio me fascina, mas confesso, todo os detalhes que Joe me contou sobre Rebecca me fez sentir como um ex-viciado em sexo que não transa há anos. Eu precisava conhecer essa louca por sexo e realizar um dos meus desejos sexuais.

Foi em umas dessas festas noturnas do campus que eu a vi pela primeira vez, ela estava dançando com outra mulher, sua amiga, que logo descobri chamar-se Whitney. Rebecca se destacava naquele escuro, pois usava um vestido amarelo, curto e justo. Seus cabelos loiros meio ruivos estavam soltos e em frente do ombro, então não pude ver muitos detalhes de seus seios naquele momento. Segurava um copo transparente com um canudo neon, o que me levou a observar a sua boca. Que vontade enorme de beijá-la e apertar aquele corpo contra o meu. Rebecca realmente era uma mulher maravilhosa, então eu não pensei duas vezes pra poder me aproximar dela. Na verdade, eu nem ao menos pensei, quando me dei conta já tinha atravessado a multidão no meu caminho e estava me apresentando pra ela e sua amiga.

Descobri que ela não mais estudava no campus, era um pouco mais velha que eu e com certeza muito mais experiente. Sua amiga já não estava mais com a gente, então conversamos sobre alguns assuntos aleatórios, ela conseguia não rir das minhas palavras pronunciadas erroneamente e mantinha sempre seu olhar de loba prestes a me atacar. Quando começou a tocar uma música da Rihanna que Rebecca disse ser sua música preferida, ela foi a loucura! Ela ficou de costas, começou a mexer os quadris naquele vestido justo e rebolou violentamente em meu pau, que eu tentei controlar por estar em público. O que foi impossível, é claro, ele não é do tipo que se consegue esconder. Ela não pareceu nada espantada de ter um pau duro se esfregando nela e isso não me surpreendeu. Eu não sabia dançar muito, mas sabia exatamente o que tinha que fazer naquele momento, então começamos a sarrar ali mesmo, como se não houvesse ninguém ao redor, pois eu já estava enlouquecendo de tanto tesão e pelo que percebi, ela não era diferente. A música acabou e eu fui direto ao ponto, agarrei-a pra ela poder sentir meu pau, que já estava quase rasgando minha cueca e eu poder sentir seus seus seios excitados me tocarem, então eu a convidei pra sairmos de lá e irmos para o estacionamento com um convite um tanto discreto, "Eu quero foder você em um ônibus, tarada!", ela mordeu os lábios e disse "Eu esperei a noite toda por esse convite." e logo após lambeu meu pescoço. Que tesão!

Fomos juntos até o estacionamento que não era muito longe da festa e pra minha sorte, não vi ninguém por perto e tinha alguns ônibus lá. Ela me pediu pra ir na frente, então eu esperei um pouco e depois a segui, não pude ver o caminho, pois estava sendo guiado por uma bunda e tanto. Quando entrei no ônibus, não a vi e fui sentar-me no último banco, bem no centro da parte traseira do ônibus. Não demorou dez segundos e Rebecca levantou-se, estava sentada no banco do motorista, totalmente nua. Sua buceta tinha alguns pelos e seus seios apontavam diretamente pra mim, como seus olhos famintos. Ela colocou uma de suas pernas por cima da barra que separava o motorista do resto do ônibus e começou a esfregar sua buceta nela...

domingo, 1 de maio de 2016

Gang Bang



By REBECCA DAWSON


Olá, gente, faz tanto tempo que não posto nada. Resolvi contar-lhes algo que me aconteceu há um tempinho. Vocês já leram muito a meu respeito, sabem de coisas que eu fiz, sabem de minhas aventuras em fazendas, trilhas etc. Sabem que fiz uma laqueadura, se eu não tivesse feito teria engravidado do Brad, ele tinha uma porra muito densa e branca

Um dia eu estava dormindo, muito profundamente, estava nua, era verão em Seattle, o clima estava muito seco inclusive. Como o meu apartamento estava em reforma, resolvi ir para uma casa de meus pais perto da saída da cidade, era meio isolado, parecia uma chácara, enfim. Quando eu despertei do sono com um barulho assustador, eram muitas vozes de homens rindo e planejando algo. Eu não sabia o que estava acontecendo, estava muito  confusa, achei que tivesse deixado a tv ligada. Enrolei-me em um lençol e fui até a sala. A tv estava desligada e as vozes haviam parado.

Eu fui  à cozinha e estava com um pressentimento estranho, com medo, mas não sabia o motivo. Eu sentia que alguém me olhava, mas achei que fosse apenas impressão. Ledo engano! 

Ao me desenrolar do lençol e me deitar novamente na cama, isso já eram umas 2:30 da madrugada. Eu estava com muita vontade de me masturbar, dei uma bela cuspida na mão e as meti na boceta. Quando eu comecei a gemer e a ficar com os seios de farois acessos, escutei barulhos e passos que se aproximavam. De repente, um chute na porta, daí entram uns seis homens, depois deles, mais quatro entram pela porta que que dá pro jardim. Eles eram homens muito fortes e grandes, pareciam jogadores de futebol americano, todos negros. Eles tinham fugido de um presídio. Diziam que estavam loucos por sexo. Eu seria o fantoche que eles iam rasgar com a mão. Eu seria fodida como nunca antes. Eu seria uma boneca inflável estourada, rasgada e dilacerada.

Eles vieram pra cima de mim com muito tesão, eles diziam que eu já estava me preparando, ao me tocar do jeito que eu estava. Eles diziam pra que eu gemesse gostoso e alto, como uma gata no cio, era assim que eu estava gemendo quando eles entraram. Eles tinham muita força, eu tentei sair correndo, mas foi inútil, só tinha eu ali de mulher, eles eram dez homens com muita força, eu me senti uma presa na floresta para vários tigres loucos de fome, eu seria devorada como uma presa de crocodilo, sem chance alguma de defesa, eu já sangrava de imaginar. Minha bucetinha já chorava lágrimas de sangue, a vontade de urinar de medo já tinha dado, eu já tinha até mijado, eles ficaram babando, diziam que me queriam mijando neles, enquanto o pau deles entrasse e saísse de dentro de mim.

Eles tinham muita força, me pegaram por traz, amassavam meus seios, eu gritava, mas eles seguravam minha boca, botavam suas línguas pra fora, faziam uns gestos tão toscos, lambiam meu rosto, mordiam minha barriga, bunda, puseram os dedos dentro da minha boceta, coitada. Eles me ajoelharam no chão, obrigaram que eu chupasse aqueles dez paus enormes, o menor media uns 18 cm. Eu estava tão apavorada, era uma mescla de medo e tesão. Estava muito confusa. Eu não entedia direito o que eles diziam. Em alguns momentos, uns dois ou três se beijavam e se acariciavam, afinal de contas, eu já estava sendo muito usada, não dava pra quem queria. Quando a foda começou, foi o momento mais avassalador da minha vida, quando eles me cercaram, levantaram-me, deixaram-me na altura de suas bocas, eu não tinha como fugir. Foi aterrorizante. Eles me fizeram oral, a violência deles era tremenda. Eram brutos. 


Teve um determinado momento que eu não sabia mais de nada, estava muito tonta e confusa, quando eles me puseram deitada no  chão, começou um por um a me meter com muita força, eu sentia os socos no cólon do útero, como se fossem umas gongadas fortíssimas em um gongo muito pesado, parecia também umas marretadas em uma parede de concreto, que precisa de muita força pra furar, parecia que eles queria me abrir ao meio. Doía pra caralhooooooo. Eu implorava por clemência, mas não adiantava. Eles seguravam minha mão na altura da cabeça, enquanto um me fodia, outro me segurava, outro colocava o pau na minha boca, outro amassava meu seio, enquanto o outro era chupado como se tivesse leite. E também ouvia outros gemendo se aliviando entre eles mesmos. Afinal não tinha mais buraco em mim pra que eles me introduzissem. Até meu cuzinho entrou no embarque. O esfíncter já estava dilacerado, doendo, sangrando, mas eu não via o sangue, eu estava estasiada, eu me senti maconhada. Depois que o último homem parou de me foder com gosto, com um quente e dois fervendo, sem choro nem vela. Eles fizeram um círculo, eu estava me estremecendo e me contorcendo toda como cobra de tanta dor. Aquilo sim foi uma foda misturada com estupro os cambal. Eles ejacularam muita porra em mim. Deram me um banho de leite, parecia suco de graviola sendo derramado em cima de mim. Eu só chorava e pedia pra que eles me levassem ao hospital. Quando eles me deixaram parecida com uma vela derretida, eles sumiram do nada. 


Depois de muitas horas sendo fodida, eu comecei a gritar por socorro. Gritei muito, mas muito mesmo. Até que eu senti umas cutucadas e uma voz chamando meu nome. - Acorda Rebecca, você está tendo um surto? Era minha minha mãe me acordando. Eu estava tendo um pesadelo muito real. Nossa! Minha mãe disse que eu gritava muito e gemia também. Ela logo sacou que tipo de pesadelo foi. Isso aconteceu, talvez, pela notícia que eu li no jornal, que alguns presos haviam fugido, eu sempre vi muito o Oz, famosa série de tv. Via cenas muito fortes lá, talvez isso tudo tenha se canalizado na produção de sonho/pesadelo/paralisia-do-sono etc. 


Será que terei outro sonho como esse? 



FIM!