sábado, 20 de julho de 2019

A Volúpia de Adriana


Meu nome é Adriana Mota. 
Vou contar um fato da minha vida. Este ocorreu quando me mudei pro Jardim Botânico. Havia comprado um apartamento lá. Estava precisando de um novo apê, queria um lugar mais confortável. Antes morava no Leme, mas eu sempre fui atraída pelo meu bairro atual. Fui promovida, a minha vida estava indo de vento em popa como dizem. Eu não tinha do que reclamar. Mas, não fugindo ao velho clichê, sorte no trabalho, azar no amor, quero dizer... sexo.
Sempre fui sexualizada. Fui erotizada aos 12 anos de idade com alguns vizinhos do meu antigo bairro. Uma vez eu fui com três deles, todos da mesma idade que eu, e tão erotizados quanto, fomos a uma casa abandonada, sem vizinhos envolta. Lá eu tirei minha saia e minha calcinha, todos eles ficaram excitados, os pênis nem eram grandes, mas ficaram eretos. Pus todos na boca, um de cada vez. Eles adoraram e voltamos sempre lá. Se você, caro (a) leitor (a) estiver imaginando que nós transamos, você acertou, mas isso só foi aos 14 anos de idade. E demorou.



Quando eu já estava morando no novo prédio, eu gostava muito de ficar na sacada vendo a rua e as janelas. Em uma noite, acho que passava das 00:00 horas, eu vi o Marcelo, o nome do Apolo que vivia no prédio da frente. Ele estava sem camisa em sua sacada, os nossos olhares se cruzaram em uma perfeita sincronização após a flechada de algum cupido, Eros naquele momento nos queria entrelaçados. No momento em que nos olhávamos eu sentia todo o calor de seu corpo, seu olhar me devorava, tirava toda a minha camisola.  Nós ficamos ali por volta de 15 minutos trocando olhares e insinuações. Não conto os espasmos que tive. Infelizmente meu cell tocou e fui atender, na volta, o Marcelo não estava mais lá. 

No dia seguinte, eu fui até a sacada, e pude vê-lo com uma mulher, eles transavam loucamente, o Marcelo a pegava por trás e puxava seus cabelos para junto dele. Eu vi seus movimento frenéticos de vai e vem. Não fiquei muito tempo olhando, estava com vontade de ir nua até seu apartamento e fazer parte daquele jogo de magia e sedução. 

Dois dias depois eu estava completamente entregue àquele homem, eu não sabia fazer mais nada sem pensar nele, um dia, no trabalho, eu me peguei distraída, estava olhando pro laptop, estava louca para achar seu Facebook, adicioná-lo, curtir suas fotos sem camisa e comentar usando palavras de baixo calão. Enfim! Eu estava completamente entregue a uma relação platônica. Só que o mais surpreendente aconteceu. Em uma ida rápida ao supermercado que fica perto dos nossos apartamentos, eu tive a melhor das surpresas. Ao passar pelo hortifruti, eu fui com a mão em cima de uma fruta, sem perceber, eu senti uma mão enorme sobre a minha, gelei, era o Marcelo, o reconheci na hora. Ele era, de perto, mais lindo ainda, um homem de deixar qualquer mulher louca. 

- Boa noite! - dizia ele - Você não é a vizinha que estava de camisola na sacada?

Posso imaginar minha cara rubrizada.

- Sim! - respondi com um misto de sentimento - Como você se chama?

- Eu me chama Marcelo Brantes, sou professor de História. E você?

- Eu me chamo Adriana Mota, sou designer de interiores. Há quanto tempo você mora no Jardim Botânico? Gostaria de saber se você tem  uma conta no Facebook, dessa forma nós podemos conversar melhor.

- Claro, procure por Marcelo Brantes. 

Sem que ele percebesse, eu o achei. Logo enviei a solicitação de amizade. Por sorte ele não estava com seu cell em mãos. Morreria de vergonha.




Eu estava em êxtase! Aquele momento, por mim, se estenderia pelas próximas dez horas. Que voz maravilhosa de se ouvir. Ela soava como música. Delirei ao imaginar o Marcelo com o seu vozeirão ao meu ouvido, as safadezas que ele deveria falar. O Marcelo tinha um corpo de Deus Grego, sua aparência era muito agradável de se olhar. Seus braços fortes, o seu tórax muito definido, eu percebi pela camisa que usava. Achei que ele fosse personal trainer, mas não, era um lindo professor de História da Universidade ... 

- Você aceita sair comigo? - perguntava ele - Podemos sair para jantar. Conheço um ótimo restaurante.

- Bem, eu acho que hoje não vou poder, preciso terminar um projeto.

- Quem falou que é hoje? - ele dizia sorrindo. - Preciso terminar uns projetos também.

Como ele conseguia ser tão excitante? QUE HOMEM!

- Bem, professor Brantes, eu posso sair com o senhor, se o senhor me aprovar na sua disciplina. - soltei uma gargalhada, ele pareceu entrar na brincadeira.

 - Claro, você é minha aluna favorita! Fico doido com esse seu vestido justo, algo muito gostoso lhe aguarda, e isso está latejando aqui em mim.

Naquele dia, ele me deu uma carona, quando eu entrei em seu carro, só queria uma coisa, ser sequestrada por ele, queria ser possuída deliciosamente, do mesmo jeito que ele havia possuído a mulher que estava gozando em cima dele. Ele pôs as mãos em minhas pernas. Começou a conversar sobre vários assuntos, mas, em menos de dez minutos, chegamos, então ficamos conversado, ali. Falávamos de sexo e muito mais. Ele é muito inteligente, conhece Foucault, Platão, Truffaut, Beethoven, ele é encantador. Nos despedimos com um longo beijo, sua língua é muito frenética, a musculatura de sua boca é rígida e forte, fui beijada de forma avassaladora, eu me senti devorada, parecia que ele estava me comendo. Foi muito gostoso! 

Ao entrar em casa, eu percebi que ele havia aceito o convite que eu enviara para ele ainda no supermercado. Curti todas as suas fotos. Não acreditei no que estava vendo. Deixei alguns comentários. Não de baixo calão. 

No dia marcado, eu me preparei muito. Comprei uma linda lingerie branca, ele disse que era sua cor favorita de underwear. Aproveitei para fazer uma senhora depilação, fiquei completamente sem pelos. Não parava de pensar em seu sexo, em uma conversa pelo whatsapp, eu pedi um nude seu, lógico que enviei um meu, seu pau era muito rígido e vigoroso, seria muito difícil eu não gozar naquele pau. Sentar muito forte, cavalgar lentamente, subir e descer alucinadamente. Tudo o que eu estava precisando, ser comida, ser devorada por um homem daqueles.


Quando o relógio marcou 21:00 horas, uma mensagem chegou em meu smartphone. Era o Marcelo que estava me esperando em seu carro. Fomos jantar no Grado Restaurante, uma excelente culinária italiana. A Veja Rio falou sobre este belíssimo lugar na R: Visconde de Carandaí, 31 -  Jardim Botânico, Rio de Janeiro. O Marcelo conhecia tudo muito bem, a gastronomia, o vinho e tudo mais. Eu estava encantada, mais do que as princesas em contos de fadas. Nós conversamos sobre tudo. E já estava envolvida até a última gota de sangue. Comemos Polvo grelhado com risoto de couve-flor. A sobremesa estava dos deuses,   torta de limão-siciliano com calda de mirtilo. Ao encerrarmos, fomos embora. 


Nós fomos direto para sua casa. Eu estava tão excitada que não queria mais nada.  Ao entrarmos em seu apê, ele pôs uma ótima playlist. Eu me senti entrando em um cenário de filme ou de alguma novela da Globo, em uma tórrida cena de sexo, com uma linda trilha sonora ao fundo, além de uma luz que contribui para o desenrolar do envolvimento de ambos ou mais. Seu apartamento era repleto de livros, discos e muitas recordações de viagens. Ele, repito, é muito culto, fala mais de 8 idiomas. O Marcelo vive cercado dos pensadores mais influentes do mundo, os melhores autores, as enciclopédias. Pude ver Voltaire, Diderot, Shakespeare, Dostoiévski, Arendt, de Beauvoir, Nietzsche, Hegel, Sartre e muito mais. Fiquei encantada. Já estava.




O Marcelo, educadíssimo, ofereceu-me um drink, eu aceitei um delicioso Johnnie Walker King George V, ele me disse que não o servia a todas, naquele momento eu me senti muito especial. Nós bebemos o whisky, nós nos olhamos por volta de 10 segundos, olho no olho, como no dia em que nos vimos. Foi altamente excitante, como na primeira vez. Ele posicionou seu copo sobre o centro, veio em minha direção e me agarrou muito forte pela cintura com um braço, com o outro ele segurava minha nuca, em seguida me tascou um longo e demorado beijo, eu deixei o copo cair na mesma hora. Fiquei inerte, só sabia corresponder o beijo mais intenso de  todos, além de ter sido o mais desejado. Ficamos ao som da música, sob um luz sensual, muito aconchegante, nossas silhuetas estavam em um movimento envolvente e muito bom. 

Após um tempo daquele jeito, ele me guiou até seu quarto. Lá eu beijei todo o seu corpo rijo, muito sexy, seus braços fortes, seus ombros largos, quadris másculos, pernas grossas. Tiramos a roupa um do outro, ele tirava o meu vestido muito devagar, dava um beijo ou uma lambida, às vezes ele dava uma mordida em cada parte do corpo que passava a mão. Eu estava com o tesão nas alturas. Estava imaginando os melhores orgasmos, não pensava em nada que não fosse suas mãos, boca quente... língua... Não sabia o que ele faria após cada peça retirada. 

Estávamos completamente nus, não havia luz forte no quarto, apenas meia luz. Isso dava uma impressão de estarmos dentro de uma cena altamente sensual. Foi alucinante. Nós estávamos com os corações acelerados. Seu pênis estava rígido, muito espesso e grande, mede por volta de 23 cm. Minha vagina estava muito lubrificada. Passava as mãos por todo seu corpo, mordiscava, beijava, lambia e sentia seu sabor delicioso. Aos poucos eu fui me abaixando para fazer um oral em seu lindo instrumento da espécie masculina. Fui introduzindo aos poucos, comecei pela glande, nossa! Que pau era aquele? Eu estava sentindo prazer só em colocá-lo na boca. Chupei com vontade, fazia pressão com a língua, sentia latejando, eu tinha espasmos de vez em quando. Seus gemidos eram grossos, o Marcelo estava se desmanchando em tesão. Ele dizia coisas como: - Vai gostosa, chupa esse pau assim, com vontade. Vou foder tua boceta de um jeito bem gostoso. Você vai implorar por muita piroca. Que gostoso! Uff! Ahhh! Que delícia! Cachorra! Fode esse pau! Ele lateja por você. AAAhhhh! -  Estava arfando. 

Após um longo oral nele, foi a hora dele fazer em mim. Ele me pôs nos braços e me levou pra cama. Jogou-me em seu colchão macio, numa cama king size, abriu as minhas pernas, pôs seu bocão entre elas, meteu sua língua no meu clitóris, fez muita pressão com a língua, depois introduziu-a no meu canal vaginal. Era uma deliciosa sensação de alegria e de prazer. Eu me estremeci ao senti sua língua me penetrando. Eu dizia: - Sente meu sabor! Mete essa língua dentro de mim! Quero te sentir aqui dentro. Você sabe enlouquecer uma mulher! - Dizia isso arfando. - Você está me deixando louca! UUUF! AAAAH! Quero mais, professor! Muito mais! Não para! AAAAAHHH! - Que sensação maravilhosa!

Após um tempo de oral maravilhoso, o Marcelo veio pra cima de mim. Estava alucinado. Ficou por cima, sentir o seu peso sobre meu corpo foi alucinante. Seus beijos fortes. Chupões no pescoço. Seu pênis começou a entrar em mim. Sua glande espessa era deliciosa de sentir no canal vaginal, a cada centímetro que entrava, eu apertava seus braços. Suas costas. Seu tórax. Foi um misto de sensações. Todo seu pênis entrou, estava muito acomodado em minha vagina úmida, estava escorregadia. Seus movimento de vai e vem começaram demorados e lentos. Enquanto metia, ele dizia: - Está gostando do meu pau? Quero te foder assim desde que te vi na sacada, do outro lado! Tua boceta é muito gostosa! Como é delicada. O sabor é muito bom! Minha "aluninha" delícia! - Nem preciso dizer como fiquei. Naquele momento eu comecei com o pompoarismo. No primeiro movimento que fiz, o Marcelo ficou louco. Soltou um alto uivo grosso. Que sensação avassaladora. 



(Imagem: Reprodução)

Suas metidas passaram a ser fortes como ele. Estava como um cavalo selvagem em cima de mim. Ele estava louco de puro tesão. Chupava todo o meu corpo, mordia-me toda. Segurava meus braços. Deixava minhas mãos na altura dos ombros e as segurava, estava em uma situação de domada. Ele me domou como se doma um animal selvagem. O suor começava a pingar. Como estava sendo excitante. - Vai professor! Por favor! Eu sou apaixonada por você! Sou louca por você! Você é muito gostoso! Sexy! Caliente! Acaba comigo! Faz o que você quiser. O teu pau é muito grande. Estou muito excitada! Mata minha sede de orgasmo! - Após dizer isso ele aumentou sua intensidade. Ficou mais louco do que estava. Puxou-me para fora da cama. Pegou-me por traz. Segurava meus braços para traz e fodeu muito forte por uns cinco minutos. Após isso, fiquei de 4. Ele metia muito. Estava doidão. - Que bundinha deliciosa essa. - E batia nela como um louco. Apertava meus seios, batia na minha bunda. Ele me comeu de 4 por uns cinco minutos. Ele foi para uma poltrona tantra que havia no quarto e eu sentei em cima dele. Cavalguei! Pulei forte em seu pau grosso! Rebolava! Lacrimejava de tesão! Ele arfava de tesão! Fiquei cavalgando por uns dez minutos! Lembro como se fosse ontem da sensação de entrega ao parceiro. Que sexo gostoso.  Após um longo sexo, que durou quase uma hora, sem contar o oral, eu gozei. Tive vários orgasmos, ao longo da foda com Marcelo Brantes eu tive orgasmos múltiplos. Foram muitas sensações de prazer. Até que tive o gozo final. Eu o senti por um tempo. Gozei e senti o prazer pós orgasmos por muito tempo. Foi alucinante. O gozo do Marcelo não ficou por menos. A porra que jorrava de seu pênis era espessa. Muito grossa. Foi uma deliciosa sensação. O melhor foi a sugestão dele. - Adriana, mija em mim - Fiquei louca. Desde que a foda começou eu desejei fazer um golden shower. - Eu posso fazer, professor, mas você precisa me bater e mijar em mim também. - Ele não pensou duas vezes. Deu umas palmadas fortes na minha bunda. Após isso ele se posicionou e mijou em mim. Sem pensar duas vezes, eu me posicionei de pé, no chão, onde ele estava, eu mijei em toda a sua cara, por todo seu corpo, deixei-o todo mijado, eu também estava com o cheiro de sua urina em mim. Após isso nós fomos para o banho, passamos  uns 15 minutos embaixo do chuveiro. Demos banho um no outro. 

Nós nos encontramos mais umas três vezes após aquele dia. Mas o Marcelo precisou viajar para fazer um MBA na Inglaterra. Nos falamos muito pela internet, e já estou me planejando para encontrá-lo na terra dos Beatles.