quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Transa Avassaladora com Icarus - II

– Icarus, você sabe muito bem como satisfazer uma mulher, só em beijos e chupões você já me fez ter vários orgasmos. Estou tão molhada e desejando teu pau em mim.

– É fácil te dá prazer, Becky. Você é bastante desenvolta e se entrega com paixão. Se todas as mulheres com as quais eu fiquei tivessem essa desenvoltura que você tem, nenhum homem trairia suas esposas.

– Obrigada, Icarus, além de tudo você é fofo.

–Além de tudo o quê, Rebecca?

– Além de ser gostoso, gato, excitante e tudo mais que um homem precisa ser para me atrair.

– Que bom que você gostou de mim. Vou te dar tanto prazer, prazer que homem nenhum te deu na vida. Depois de hoje, você nunca mais esquecerá essa foda do caralho, se é isso que você gosta, é isso que você vai ter.




Daí ele começou a tirar minha roupa rasgando, meu vestido Prada maravilhoso e caro. Mas eu nem liguei, eu poderia comprar quantos vestidos mais eu quisesse, mas – uma foda daquela – nunca. Ao está totalmente nua, deitada na cama e desejando ser possuída por aquele pedaço de mau caminho, ele disse que eu deveria tirar sua roupa também. Naquele momento o que eu mais queria, era ver seu corpo. Ao abrir o primeiro botão de sua camisa Armani, eu abri o restante puxando, queria ser selvagem também. Quando vi aquele corpo perfeito, sua cor de bronze, seu cheiro de testosterona exalado pelos poros suados me deixaram louca e delirando. Tirei seu cinto, desabotoei suas calças, também Armani, sua cueca Calvin Klein era linda, dava um ótimo contorno ao seu pênis lindo, quando o vi, pensei em logo por na boca e dá prazer a ele. Mas, quando estava prestes a me ajoelhar, ele me segurou pelos braços e me jogou na cama brutalmente, abaixou-se e meteu sua boca na minha boceta, que estava mendigando umas socadas truculentas. Depois de quinze minutos me penetrando com a língua, eu já estava com os olhos revirando e gemendo muito, nunca tive tantos orgasmos num oral. Quando pus o pênis do Icarus na boca, senti algo único, seu pau era grosso e muito gostoso. Eu senti uma alegria tão grande ao pô-lo na boca, que senti uns espasmos de leve.

A melhor parte foi, sem dúvida, quando ele veio pra cima de mim com tudo, deitou-se sobre mim, ele pôs minhas mãos para cima, e começou a me chupar, o pescoço, os seios, barriga, coxa, bunda. Os chupões eram alternados às mordidas. Eu me senti a deusa do sexo, foi algo mágico. A penetrada sensacional que ele me deu vai ficar comigo para sempre. Senti as mais incríveis das sensações quando Icarus estava entrando e saindo de dentro de mim. As cinco primeiras socadas foram de leve para abrir caminho. A partir da sexta, ele começou a socar com vontade e força, muito rápido e convicto em cumprir sua promessa em me satisfazer.

– Becky, você é gostosa pra caralho! – Dizia isso arfando.

– Icarus, não para! Continua! Vai! Gostoso! Sou sua vadia. – Eu dizia isso suspirando, gemendo e lacrimejando. – Não para de me dá prazer, continua.

Ao dizer isso, ele ficou como um louco. Todas as posições favoritas dele no kama sutra nós fizemos. As minhas também. Exploramos todos os cantinhos daquela suíte.  A cadeira que estava lá também serviu como base. O Icarus sentou-se e eu sentei por cima dele com as pernas abertas ficando de frente pra ele. Subia e descia vagarosamente, sentir centímetro por centímetro daquele homem em mim era MA-RA-VI-LHO-SO! Quando vi que ele tava quase gozando, eu parei. Fiquei em pé, mas ele já queria gozar. Não é brincadeira gente. Quase uma hora de pura foda, sem contar as preliminares. Ele pegou a cadeira e me pus por traz dela, eu a segurei e ele ficou por traz de mim fodendo pra caralho, com a boca no meu pescoço, com seus braços em volta de mim, o esquerdo pegava os seios e o direito massageava meu clitóris. Foi um orgasmo mútuo, ao senti-lo ejacular dentro de mim aquela porra quente e farta, eu gozei mais uma vez.

Posso dizer que aquela foi a foda mais maravilhosa que já tive em toda minha vida. Foi tão inesquecível que eu levei as marcas daquele dia por vários dias da minha vida. Fiquei com vários hematomas, as marcas de mordidas e chupões faziam com que eu lembrasse do Icarus, lembrava dele no banho, nos meus momentos de masturbação, e, até mesmo, com outros homens.



FIM

Transa Avassaladora com Icarus - I

FOTO:  miss-ambiguity.blogspot.com400


Olá, pessoal, finalmente.

Adoro contar-lhes meus casos e mais casos com os mais variados homens que eu já transei. Esses dias eu estava passeando pelo Facebook, daí encontrei o perfil do Icarus Delfino. Ele foi um homem mega gostoso e incrível que eu conheci numa balada mega incrível. Sempre que fico meio deprê pelo fim de um relacionamento, gosto de ir a uma balada, lá eu conheço um novo cara e fico logo com vontade de viver a vida novamente. Numa dessas, eu conheci o Icarus, ele estava com um amigo em comum na Suite 410 - 410 Stewart St, Seattle, WA. Fomos apresentados e logo vi que aquele homem tinha que ser meu. Eu havia terminado um relacionamento de dois meses com um cara há um dia e meio, mas assim que vi Icarus Delfino pirei, minha boceta bateu palmas e lacrimejou. Com seu aperto de mão viril eu fui à lua. 

Pude ficar vendo seu rosto lindo, era uma mistura de sensual com másculo, de latino quente e gostoso, se o aperto de mão era daquela forma abusiva, imaginei eu... imagina o resto?  Foi o que pude constar. Ele começou a conversar comigo acariciando meu queixo, passando as mãos pelas minhas pernas, dei a entender que ele podia fazer isso, cruzei-as várias vezes, fazendo a cena da Sharon Stone. Percebi que ele estava excitado. Eu perguntei há quanto tempo ele estava em minha cidade. Ele me respondeu que há cinco dias. Resolvi perguntar se ele já conheceu alguém. Ele ficou meio sem jeito, mas disse que já viu alguém pelo facebook. Logo fiquei mega curiosa, perguntei quem era a felizarda. Ele ficou muito mais a vontade e disse que havia sido euzinha linda Rebecca Dawson, Becky Dawson. Ele disse que viu minha página no perfil do Dan Holmes, meu amigo. Falou que gostou de mim, mas não teve coragem de adicionar, fiquei louca, como assim? Logo peguei meu smartphone e procurei o perfil de Icarus Delfino, logo que achei, eu mostrei a ele e adicionei. 

Quando fomos dançar, ele disse que estava meio que tendo uma paixão platônica por mim, eu disse que não era platônico, era recíproco. No mesmo instante começou a tocar uma música lenta, era Theme From Dying Young – Kenny G. Ficamos bem próximos, senti seu cheiro de homem, apesar de ter um cheiro másculo, o perfume que usava realçava sua masculinidade aflorada. O ponto alto daquele momento foi o seu nariz no meu pescoço, senti-me de perna bamba, aquelas mãos na minha cintura, pegando com gosto, sua boca me beijando ferozmente, seus chupões lentos e fortes. Se eu já estava umedecida só em vê-lo, nem preciso dizer como fiquei nesse momento. 

 Resolvemos, então, ir ao seu Hotel, Grand Hyatt Seattle – 721 Pine St, Seattle, WA.  Como Icarus trabalha viajando muito, como representante de uma rede de restaurantes, fica no máximo uma semana em uma cidade, fica mais viável um hotel que um apartamento. Adoro hotéis, aquele movimento todo, os elevadores, os pratos entregues aos quartos, as pessoas rindo pra você, nossa! Eu me sinto a Vivian em Pretty Woman. 

Ao entrarmos em sua suíte de nº 120, ele já veio me pegando com vontade, ao me pegar ainda na porta, pôs seu braço esquerdo em volta de minha cintura e com o direito fechou a porta, ficou bem agarrado a mim, pegou minhas pernas e segurou-as em volta de sua cintura. Alternava beijos calientes com chupões lentos e fortes. Suas mãos seguravam meus braços com muita força, eu envolvi seu pescoço com os meus braços, dando-lhe uma bela chave de coxa, pude sentir seu pênis bastante excitado. Nessa hora eu decidi ficar me esfregando nele. 

Continua... 

sábado, 6 de agosto de 2016

Orgia na Roma Antiga - II

fonte: Reprodução 


No dia do banquete do Marco Antonio, eu me arrumei mais do que nunca, preparei tudo para que a minha vingança fosse saboreada como uma vitória. Depois daquilo, eu envenenaria o Octavio, e estaria vingada e livre dele, talvez até caísse nas graças do Imperador e virasse sua concubina, ainda por cima rica, já que eu ficaria com tudo do meu marido.

Quando chegamos ao palácio dele, fomos recebidos como melhor poderíamos. Fui logo cumprimentar a Lucrecia, ela era uma prima distante, casou-se com um patrício também. Quando meu marido não mais me alcançou de vista, fui os aposentos do Marco Antonio, ao entrar lá, enquanto ele se banhava, uma escrava esfregava suas costas, que costas, fiz um sinal pra ela, dei-lhe um saco com moedas de ouro para que ninguém fosse até lá. Ao sair dos aposentos, pude ficar a sós, tirei minha roupa, e fui esfregar suas costas. Massageei seus ombros, descia minhas mãos pelos seus braços fortes, o Octavio me proibira de olhar para o Imperador porque sabia que eu era loucamente apaixonada por ele, teria sido sua mulher, se o meu marido não tivesse me possuído a força, garantindo assim sua intenção infame de passar à frente do meu grande amor. 

Pois, naquele momento o que eu queria era vingança por tudo o que aquele porco me fez passar. Quando Marco Antonio percebeu que era eu, tomou um susto. Logo ordenou que eu saísse. Ninguém podia saber que eu estava ali, se soubesse, o escândalo seria enorme, eu disse que não me importava com nada, o que eu queria era ser sua mulher naquele momento, falei que o desejava, toda vez que estava sendo tocada por qualquer homem, era por ele que eu queria estar sendo tocada, usada e destruída. Ele ficou louco, com seu pênis em posição ereta me puxou para dentro daquela banheira, beijando todo meu corpo, dizendo palavras quentes e obscenas, eu pude ficar tão excitada como nunca havia ficado. Tive tantos espasmos vaginais. Poder ser penetrada por um homem daqueles, era o que qualquer mulher queria, Era muito mágico, estava sendo fodida pelo meu grande amor, o único homem que amei na vida. Mesmo sabendo do risco que corria, eu não queria nem saber, estava dando ao imperador. Ao sair daquele lugar fomos pra cama, pro chão, ficamos em pé, ele me pegou por traz, de todas as formas possíveis de se fazer sexo. 

Depois de mais de uma hora de muita transa, nós não nos demos conta do que estava ocorrendo lá fora, nem percebi que o tempo estava passando, foi então que escutei a voz do meu marido. A escrava contou para ele o que estava acontecendo, mostrou-lhe o saco com as iniciais de seu nome. Ele ficou cego de ódio, e bateu na porta da alcova gritando esse fato. Disse que matou a escrava e mataria a mim também. Estava apavorada. Não tinha como sair, seria morta de qualquer forma. Em um dado momento, quando a porta enfim foi aberta pelo próprio Marco Antonio, que me garantiu que nada me aconteceria, eu fui posta novamente em estado normal, despertando do transe. 

Foi maravilhoso poder saber o motivo de tanto medo de Roma. Dos sonhos etc. Depois dessa descoberta, iniciei um tratamento para cura de traumas em vidas passadas. Posso dizer que não tenho mais sonhos dessa natureza. 

FIM

Orgia na Roma Antiga - I

FOTO: Reprodução

Faz um tempo que venho me sentindo estranha, pensativa e atormentada com uns sonhos a que venho tendo. Desde criança eu sonho com construções antigas que lembram a Itália, Roma, para ser mais precisa. Nunca entendi o motivo desses sonhos, nunca estive em Roma. Até sentia certo medo quando via fotos da cidade, principalmente das partes mais antigas. Nunca senti vontade de ir lá, e em nenhum lugar da Península Itálica. Certo dia eu estava lendo uma revista de variedades e vi uma matéria sobre regressão, psicanálise e achei interessante. Li todo aquele artigo sobre vidas passadas, tinha entrevistas com médiuns e tudo mais. Eles falavam que podíamos trazer conosco pra essa vida os nossos carmas de vidas passadas. Pagando aqui o que fizemos de errado etc. Fiquei muito curiosa. Pesquisando na internet, achei casos de pessoas que sonhavam com suas vidas passadas. Foi naquele instante que eu percebi que eu tinha mais a ver com a Itália do que minha vã filosofia era capaz de enxergar.

Com muita vontade de resolver, de uma vez por todas, todo meu incômodo ao se tratar daquele país em formato de bota, resolvi procurar o Dr. Smedley, ele era simplesmente o melhor psicanalista do estado de Washington. Ele fazia regressão e eu precisava muito de uma consulta com ele. No dia marcado, eu fui ao consultório dele, em Seattle. Depois das várias perguntas feitas, resolvi desabafar e cai no choro, falei que não suportava mais aqueles sonhos repetidos, sempre com um homem querendo me matar, usando roupas de romanos da antiguidade. Tinha muito medo até de dormir, estava entrando em pânico. Nunca havia dito isso a ninguém, absolutamente ninguém. Achariam que estivesse louca, talvez. Poderiam até dizer que era um castigo por ser tão insaciável no quesito sexo. Por ser uma ninfomaníaca. O Dr. Smedley não teve dúvidas e preparou tudo para regressão.

Ao ser posta em transe, fui aos poucos entrando em uma espécie de sonho muito real, mas um sonho. Dali à diante eu estava inserida na Roma Antiga. Vestindo uma daquelas túnicas. Era casada com um patrício do senado. Ele se chamava Octavio Polo, no que me lembro ele era um homem bastante intransigente. Naquela época as mulheres eram tratadas como objeto mesmo. Do que consigo  me lembrar, daquela sessão de psicanálise, em uma determinada noite, ele queria me pegar de qualquer forma, não pude resistir porque as esposas não podiam se negar a seus maridos, eles pudiam fazer o que quisessem com as esposas e elas não tinham direito algum sobre nada. Ele me obrigava a fazer coisas que eu desconhecia, não tinha a menor delicadeza, tratava a mim como a uma meretriz ou escrava que ele podia encontrar nas estradas. De tão torpe seus atos eram, que me obrigava a praticar sexo com todos os membros do senado. Mas, Marco Antonio (83–31 a.C.), Imperador da época, jamais me possuiria. Por desavenças no senado, todo e qualquer homem poderia possuir a mim, mas nunca o imperador. Houve uma festa, na minha casa, na qual houve uma orgia, eu entrei nua para o banquete. Ao fim do jantar, que não terminava quando terminava, os romanos eram muito sujos, comiam até vomitar e continuavam comendo. Em determinado momento, Octavio me ordena a deitar na mesa, uns 20 patrícios me olhavam com desejo, começavam a me acariciar e apertar meu corpo, parecia até que eu sentia aquilo tudo, era muito real. Quando eles vieram para cima da mesa para me penetrar como queriam, eu tive uma ideia. Sabia que haveria uma festa em homenagem ao Imperador. Seria naquele banquete que eu daria a ele. Depois que todos ejacularam sua porra em cima de mim, umas criadas me levaram nos braços para tomar banho, afinal, além de exausta estava suja.