Eu me chamo Rebecca Dawson, sou da cidade de Seattle –
USA. Quero relatar minhas férias numa fazenda no Colorado.
Sempre fui uma menina muito dona de mim, nem meus pais me
controlavam. Decidi sair um pouco de Seattle, fui visitar minha amiga, ela
tinha uma fazenda no Colorado. Sempre ouvi maravilhas daquele lugar. Os homens
rústicos e vestindo calças apertadas e camisas de estampa xadrez. Assim que
cheguei fui recebida por um brutamontes, o nome dele era Brad. Tinha uns ombros
largos, um peito peludo, dava pra ver porque sua camisa ficava um pouco aberta
na altura do tórax. Ele era cowboy, domava bois, tinha uma força daquelas, suas
mãos eram enormes, digo isso porque na hora em que cheguei, eu tropecei e ele
me pegou pela cintura. Ele era muito bruto, perguntou se eu não tinha olhos,
quem ele achava que era? Eu era hospede de sua patroa, ele me disse que não
estava nem aí, eu fiquei fula da vida.
Delírio! EU SEI!
Mais tarde, fez
muito calor e saí para passear pelo campo, eu ouvi uns gemidos altos de alguém
que estivesse sentindo prazer. Era o Brad transando loucamente com uma das
mulheres que ali viviam. Ele estava por traz dela como um touro selvagem e
reprodutor, com o braço enroscado no pescoço da mulher e com o outro enrolado
na cintura, sua mão descia pra vagina, ele a puxava com muito gosto, e dizia
palavras muito pesadas, como: – sua vadia, você vai me pagar caro por isso! –
Ela nem conseguia responder, seu semblante era de muita dor e prazer ao mesmo
tempo, eu não consegui sair dali, arrumei um lugar e me escondi, e pratiquei o voyerismo.
Ali pude me deleitar com uma das cenas de sexo mais quentes que já tinha visto.
Imaginei que seria assim sempre, e era. Esperei pra ver até o fim, aquela cena
durou mais ou menos 45 minutos, a partir do momento em que eu vi. Quando o Brad
tirou seu pênis de dentro daquela mulher de nome Donna, eu pude ver o porquê de
seu semblante, ela estava toda molhada de orgasmo e lambuzada com a porra do
Brad, muito grossa e branca. Era um pênis bonito e grosso, muito apreciável,
nunca havia visto um daqueles, ele gozava muito alto, ele, depois disso, caiu
nas palhas sobre a Donna, acariciava seus cabelos com um jeito grosseiro, ela
saiu dali poucos minutos depois, a coitada andava com as pernas abertas, de
tanto que deu.
Minha vontade
era de invadir o local e mandar aquele homem me devorar daquela forma que ele
havia devorado Donna.
Durante toda minha estadia ali, pude provocá-lo, pondo
roupas mais sensuais, vestidos mostrando minhas pernas, ele me olhava de uma
forma que me comia com os olhos. Eu o perguntava: – como é mesmo o seu nome? –
Sempre o comparava com um primata. Ele me dizia que se ele me pegasse eu não me
sentaria nunca, então eu o desafiei, me mostra o que é um homem, quero ser
domada, faz comigo como um cavalo louco trepando em sua égua. Ele não pensou
duas vezes e me puxou pela cintura e me tascou um longo e demorado beijo, nunca
havia sido beijada daquela forma tão viceral. Então eu contei o que já havia
visto. Ele ficou louco, me puxou pelo braço e disse que faria pior comigo. Na
hora eu fiquei com medo, mas depois de três semanas sem sexo, queria logo um
macho que tirasse meu atraso do jeito que só um bruto daqueles sabia.
CONTINUA...