Então, pessoal!
Faz algum tempo que
falo super sobre mim. Chegou a vez, dessa vez, de falar de uma amiga minha. Fui
convidada para praticar o voyeurismo. Já havia feito isso da vez que fui à
fazenda de uma amiga, aquela do Colorado, da vez que o Brad me pegou e fez comque eu me sentisse uma fêmea sendo fodida por um macho reprodutor. Eu tenho uma
amiga chamada Alistar Lorn, ela ia realizar uma de suas maiores fantasias. E
queria que eu fosse ver suas peripécias, ela queria comentar comigo sobre.
Gostaria de ter uma testemunha ocular daquele fato maravilhoso sobre sua vida
sexual, a primeira transa com um policial, nunca esquecemos.
No dia do ocorrido,
recebi uma ligação via whatsapp da Alistar, estava com a voz embargada, muita
emoção ocorreria com ela naquele fatídico 4th July. Isso mesmo, foi no dia de
comemoração de independência de nosso país. Toda América preparando seu
churrasco na porta de casa, e nós duas nos preparando para uma transa daquelas.
Ficamos de nos encontrarmos na casa dela. Eu fui no meu carro, eu morava em
Wallingford, na época. Já Alistar, em Fremont, são bairros vizinhos, todavia
não muito longe. Tomei um banho, pus meu melhor tubinho, calcei meus belos
pares Louboutin, um batom vermelho intenso, sem contar, que como não
participaria da festinha, pus meu masturbador interno, ele parece com uma bola
de futebol americano, só que em miniatura, a pessoa introduz na vagina, faz uma
pressão de pompoarismo e ele começa a vibrar dentro de você, é demais. À medida que a pressão é feita, a vibração aumenta. Ao som de Link Park fui à
casa da Alistar.
Ao chegar, vi uns
bilhetinhos que me encaminhavam pela casa, tudo aconteceria no porão dela, fui
entrando seguindo as coordenadas. Quando eu sentei em um lugar reservado para
mim, liguei para ela como combinamos. A minha best falou que estava chegando,
junto de seu novo parceiro sexual. Eles combinaram que Alistar seria “presa”
mero teatro, ele sairia de seu carro e a prenderia na Dayton AV. E seguiriam
até Evanston AV, sua rua. Quando o carro fosse estacionado na garagem, que
possuía vaga para dois, ela já estava aberta, o meu já estava estacionado, o
próximo seria o do policial Cade Wilson, QUE
HOMEM!
Quando eles chegaram,
eu ouvi a Alistar dizendo que ele não podia fazer aquilo com ela, era abuso de
poder, era arbitrariedade. Ela estava algemada, eles vieram em direção ao
porão, o policial Cade a trazia como a um bandido, muito bruto e sem manejo.
Tirou uma de suas algemas para por suas mãos para cima, algemou-a de novo. Suas
mãos estavam para cima, algemadas em um gancho de ferro maciço na parte
superior do porão. Rasgou a sua roupa ferozmente, com aquela farda, arma
na cintura, coturno alto. Nossa! Aquele homem era tudo que uma garota poderia
querer, meu vibrador interno estava a mil por hora, era cada pompoarismo da porra
que eu fazia, lacrimejava de tesão ao ver o Cade enconchando Alistar. O melhor
de tudo foi o strip-tease, ele tirava sua roupa ao som de Rhythm is a Dancer, a
cada vez que uma peça sua era tirada, eu dava uma pressão maior no masturbador,
gozei bem pouquinho aquele dia, meuamô!
Quem deveria estar ali
de braços pra cima era eu, Alistar estava desfrutando daquilo tudo, e eu
chupando o dedo. Ele dizia que Alistar lhe pagaria caro por ficar se insinuando
pra ele. Ela só fazia gemer e dizer: – por favor, não me machuque, só me dê prazer,
me leve ao céu.
O tesão ali estava de
matar. O policial Cade passava a língua por todas as partes do corpo dela. Os
seus olhos se reviravam muito, seu corpo estremecia todo. Seu líquido estava
descendo um pouco pela coxa. Cade foi para parte de traz, estava mordiscando o
pescoço da minha amiga, alternava-os com chupões lentos e demorados. Suas mãos
desciam pelo corpo dela, acariciava seus seios sem a menor delicadeza, as mãos
iam de encontro ao centro de sua feminilidade, encontrar o clitóris e dar-lhe
prazer, muito prazer. Seu pau rijo e gostoso passava pela bunda dela. Sua
glande era linda e grossa.
A penetração finalmente
aconteceu. Pela parte de traz, o policial Wilson começou a meter na vagina.
Vagarosamente ele socava aquela parte do corpo superúmida. Não houve
dificuldades na penetração. As mãos dele seguravam a cintura dela, e começou a
aumentar a velocidade das socadas, ao som de SexyBack – Justim Timberlake. A
cena era muito excitante, a expressão de Alistar era muito impactante, estava
em puro êxtase, já sentira uns sete espasmos, talvez, vários orgasmos
múltiplos. A expressão de Cade era de macho safado, tinha um semblante de quem
estava realizando uma fantasia sua de acorrentar uma mulher e mostrar que ele
mandava na relação.
Quando passou para a
parte da frente, levantou as pernas de Alistar. Elas envolveram sua cintura,
ele segurava sua bunda, e metia com mais força ainda, o barulho da socada era
uma delícia. Os gemidos de Alistar não tinham comparação, vou tentar traduzi-los:
Ummmmm, Ammmmm, Uhhhh, aaaaaaa. Sussurrava às vezes: Isso, vai! Eu gosto assim,
chupa mais o meu pescoço. Aaaaah, Ahhhhh, OOOooh! São indescritíveis. O Cade
era muito escandaloso, ainda bem que o som estava alto e não dava para ouvir
nada do porão. Cade estava louco para gozar. Queria muito esporrar toda sua
virilidade. Mal sabia ele que ela já gozara muito! Minha Best deu um grito homérico na hora que
veio uma impetuosa descarga, ali, a tensão, excitação, descarga e relaxamento já
haviam feito sua função. A de Cade ainda se concluiria. Eu nunca vi um homem se
contorcer tanto de prazer. Subia nas pontas dos pés, ia pra frente, vinha pra
traz e continuava gemendo alto.
CUM!
CUM!
Quando tirou seu pau de
dentro de Alistar, a porra branca e nem um pouco languida escorria, caía no
chão como creme de leite, tive vontade de sentar ali pra ver se engravidava.
Nossa, aquele dragão tatuado nas cosas era tudo!
Alistar pedia pra sair Dalí.
Cade tirou suas algemas, deu um beijo de despedida nela, e foi embora.
Ao narrar esse fato,
tive uns dois orgasmos lembrando!