quarta-feira, 22 de junho de 2016

Alistar Lorn e Cade Wilson



Então, pessoal!
Faz algum tempo que falo super sobre mim. Chegou a vez, dessa vez, de falar de uma amiga minha. Fui convidada para praticar o voyeurismo. Já havia feito isso da vez que fui à fazenda de uma amiga, aquela do Colorado, da vez que o Brad me pegou e fez comque eu me sentisse uma fêmea sendo fodida por um macho reprodutor. Eu tenho uma amiga chamada Alistar Lorn, ela ia realizar uma de suas maiores fantasias. E queria que eu fosse ver suas peripécias, ela queria comentar comigo sobre. Gostaria de ter uma testemunha ocular daquele fato maravilhoso sobre sua vida sexual, a primeira transa com um policial, nunca esquecemos.

No dia do ocorrido, recebi uma ligação via whatsapp da Alistar, estava com a voz embargada, muita emoção ocorreria com ela naquele fatídico 4th July. Isso mesmo, foi no dia de comemoração de independência de nosso país. Toda América preparando seu churrasco na porta de casa, e nós duas nos preparando para uma transa daquelas. Ficamos de nos encontrarmos na casa dela. Eu fui no meu carro, eu morava em Wallingford, na época. Já Alistar, em Fremont, são bairros vizinhos, todavia não muito longe. Tomei um banho, pus meu melhor tubinho, calcei meus belos pares Louboutin, um batom vermelho intenso, sem contar, que como não participaria da festinha, pus meu masturbador interno, ele parece com uma bola de futebol americano, só que em miniatura, a pessoa introduz na vagina, faz uma pressão de pompoarismo e ele começa a vibrar dentro de você, é demais. À medida que a pressão é feita, a vibração aumenta. Ao som de Link Park fui à casa da Alistar.

Ao chegar, vi uns bilhetinhos que me encaminhavam pela casa, tudo aconteceria no porão dela, fui entrando seguindo as coordenadas. Quando eu sentei em um lugar reservado para mim, liguei para ela como combinamos. A minha best falou que estava chegando, junto de seu novo parceiro sexual. Eles combinaram que Alistar seria “presa” mero teatro, ele sairia de seu carro e a prenderia na Dayton AV. E seguiriam até Evanston AV, sua rua. Quando o carro fosse estacionado na garagem, que possuía vaga para dois, ela já estava aberta, o meu já estava estacionado, o próximo seria o do policial Cade Wilson, QUE HOMEM!
                                                                                            
Quando eles chegaram, eu ouvi a Alistar dizendo que ele não podia fazer aquilo com ela, era abuso de poder, era arbitrariedade. Ela estava algemada, eles vieram em direção ao porão, o policial Cade a trazia como a um bandido, muito bruto e sem manejo. Tirou uma de suas algemas para por suas mãos para cima, algemou-a de novo. Suas mãos estavam para cima, algemadas em um gancho de ferro maciço na parte superior do porão. Rasgou a sua roupa ferozmente, com aquela farda, arma na cintura, coturno alto. Nossa! Aquele homem era tudo que uma garota poderia querer, meu vibrador interno estava a mil por hora, era cada pompoarismo da porra que eu fazia, lacrimejava de tesão ao ver o Cade enconchando Alistar. O melhor de tudo foi o strip-tease, ele tirava sua roupa ao som de Rhythm is a Dancer, a cada vez que uma peça sua era tirada, eu dava uma pressão maior no masturbador, gozei bem pouquinho aquele dia, meuamô!

Quem deveria estar ali de braços pra cima era eu, Alistar estava desfrutando daquilo tudo, e eu chupando o dedo. Ele dizia que Alistar lhe pagaria caro por ficar se insinuando pra ele. Ela só fazia gemer e dizer: –  por favor, não me machuque, só me dê prazer, me leve ao céu.

O tesão ali estava de matar. O policial Cade passava a língua por todas as partes do corpo dela. Os seus olhos se reviravam muito, seu corpo estremecia todo. Seu líquido estava descendo um pouco pela coxa. Cade foi para parte de traz, estava mordiscando o pescoço da minha amiga, alternava-os com chupões lentos e demorados. Suas mãos desciam pelo corpo dela, acariciava seus seios sem a menor delicadeza, as mãos iam de encontro ao centro de sua feminilidade, encontrar o clitóris e dar-lhe prazer, muito prazer. Seu pau rijo e gostoso passava pela bunda dela. Sua glande era linda e grossa.

A penetração finalmente aconteceu. Pela parte de traz, o policial Wilson começou a meter na vagina. Vagarosamente ele socava aquela parte do corpo superúmida. Não houve dificuldades na penetração. As mãos dele seguravam a cintura dela, e começou a aumentar a velocidade das socadas, ao som de SexyBack – Justim Timberlake. A cena era muito excitante, a expressão de Alistar era muito impactante, estava em puro êxtase, já sentira uns sete espasmos, talvez, vários orgasmos múltiplos. A expressão de Cade era de macho safado, tinha um semblante de quem estava realizando uma fantasia sua de acorrentar uma mulher e mostrar que ele mandava na relação.

Quando passou para a parte da frente, levantou as pernas de Alistar. Elas envolveram sua cintura, ele segurava sua bunda, e metia com mais força ainda, o barulho da socada era uma delícia. Os gemidos de Alistar não tinham comparação, vou tentar traduzi-los: Ummmmm, Ammmmm, Uhhhh, aaaaaaa. Sussurrava às vezes: Isso, vai! Eu gosto assim, chupa mais o meu pescoço. Aaaaah, Ahhhhh, OOOooh! São indescritíveis. O Cade era muito escandaloso, ainda bem que o som estava alto e não dava para ouvir nada do porão. Cade estava louco para gozar. Queria muito esporrar toda sua virilidade. Mal sabia ele que ela já gozara muito!  Minha Best deu um grito homérico na hora que veio uma impetuosa descarga, ali, a tensão, excitação, descarga e relaxamento já haviam feito sua função. A de Cade ainda se concluiria. Eu nunca vi um homem se contorcer tanto de prazer. Subia nas pontas dos pés, ia pra frente, vinha pra traz e continuava gemendo alto. 

CUM!

Quando tirou seu pau de dentro de Alistar, a porra branca e nem um pouco languida escorria, caía no chão como creme de leite, tive vontade de sentar ali pra ver se engravidava. Nossa, aquele dragão tatuado nas cosas era tudo!

Alistar pedia pra sair Dalí. Cade tirou suas algemas, deu um beijo de despedida nela, e foi embora.


Ao narrar esse fato, tive uns dois orgasmos lembrando!