Ao resolver passar um fim de semana
fazendo uma trilha na floresta, eu não imaginava encontrar uma das pessoas mais
perfeitas que já vi em toda a minha vida! Pela MI-SE-RI-CÓR-DIA! QUE HOMEM!
Foi uma trilha planejada de última hora, sempre quis ir passar pelo menos
dois dias nas montanhas, nos Estados Unidos é o que mais fazem as pessoas, os
turistas etc. Eu que sou americana nunca havia feito. Por ter sido de última
hora, minhas amigas não puderam me acompanhar, portanto eu tive de ir sozinha
mesmo.
Eu não sabia que o guia havia mudado, estava tudo certo
para ser uma mulher, a guia, mas ela ficou doente, não sei se felizmente ou
infelizmente. Quando eu cheguei lá, eu fui recebida pelo Derrick, ele era a
PER-FEI-ÇÃO em forma de HOMEM! Tinha um estilo hipster GOSTOSO! Eu fiquei
surpresa por não conter mais pessoas lá. Seria apenas ele e eu. No início
fiquei hesitante, não sabia se subia ou não em seu jipe. Mas quando eu vi seus
braços e tórax, ele pegando minhas bolsas eu fiquei louca, minha vagina teve
logo um espasmo, logo meu coração acelerou e senti um calafrio que percorreu da
minha nuca à minha coluna lombar.
Estávamos na estrada, já no caminho para a trilha, o jipe
sacudia um pouco, eu que só precisava de mais um pouco de estimulo para ter um
orgasmo, quase tive um ali mesmo. Ele, de vez em quando, olhava minhas pernas.
Uma determinada hora, ele as tocou, na verdade ele pegou com gosto, até tive um
susto. - Não se assuste. Eu não tive a intenção - dizia-me ele. - Eu sei,
desculpe-me, eu não quis tomar o susto, mas estava distraída com a
paisagem. A vontade que me deu foi de dizer, pode pegar mesmo,
aperta e faz o que você quiser.
Ao chegarmos ao local que dormiríamos, ele foi solícito em
armar a barraca, isso ele deveria saber muito bem mesmo. Ao cair da noite, ele
fez uma fogueira, afinal de contas, acabou fazendo frio. Nós não contávamos com
um acidente. Ao assar um churrasco com um espeto que ele havia levado, ele
escutou o uivo de um lobo, quis espantá-lo, então ele jogou um pedaço de brasa
pra longe, mas essa brasa caiu em sua barraca, ela ficou toda queimada. Eu não
podia deixá-lo dormir ao relento. Ele não pediu, mas eu logo ofereci um lugar
na minha, ele havia sido tão atencioso comigo, só estávamos nós ali. Ele fez
tudo, armou a barraca, fez a fogueira, abriu as latas de alimentos. Então o
chamei pra dormir comigo.
Há mais de três semanas eu estava sem sexo. Meu ex-namorado
terminou comigo e não tive mais homem encostando seu corpo no meu. Quando
ficamos dentro da barraca, eu pude sentir seu cheiro, ver melhor seu corpo
perfeito, parecia ter sido esculpido por Michelangelo. Ele me disse que
dormiria só de calça, ele disse que não usava cueca. Ali, sobre a luz apenas
daquela fogueira queimando lá fora, a luz entrava na barraca e o clima ficava
meio de época. Eu me virei de costas pra ele, queria por minha camisola de
seda, com renda e fenda, além de decotada, era a única que eu tinha levado, não
achei que um homem dormiria comigo. Ele me olhou com muito desejo. Eu percebi
quando ele se virou pra olhar. Foi quando eu senti um hálito quente no meu
pescoço, eu acabara de por a camisola. Ele, com aquele corpo encostando o
meu, foi uma sensação incrível, eu senti me umedecer inteirinha. Ele sussurrava
palavras como, por exemplo: – Eu quero possuir você, você precisa ser minha! – Eu
sentia seu hálito quente no meu pescoço. Foi nesse exato momento que ele me
deitou ao seu lado. Com muita convicção do que queria ele nem me pediu nada,
apenas fez o que teve vontade. Mesmo que eu não quisesse quem me
salvaria?
O fato de está ali, naquela barraca, com aquele HOMEM, já
tinha valido toda a viagem. Ele passou suas mãos por todo meu corpo, como minha
camisola era fina, dava pra ver meus seios, ele os apertava com muita vontade,
minhas coxas, bunda e tudo. Ele meteu a mão por entre minhas pernas e
friccionou meu clitóris, antes deu uma cusparada na mão, já que ali não tinha
lubrificante. Eu não levei os meus, porque eu não sabia que seria necessário o
uso. Ao mesmo tempo em que minha vagina era acariciada, minha boca era invadida
com aquela língua louca que parecia um peixe quando sai da água. Era um ar
muito quente que vinha de dentro do Derrick. Ele era muito forte e muito
gostoso. Eu nunca mais tinha sentido tantos orgasmos múltiplos como ele me fez
sentir.
Confesso que no momento em que sua boca, com sua barba,
encostou-se, na minha vulva depilada, eu me arrepiei por inteira e dei um
gritinho de susto, ele disse que tinha sido o segundo que ele me proporcionou.
Ele dava umas lambidas muito fortes. Na hora que eu estava esperando era a de
fazer o oral nele. Quando seu pau entrou em minha boca, eu senti minha garganta
invadida, aquele HOMEM perfeito era muito vigoroso. Nos movimentos de vai e
vem, eu fazia uns zumbidos, assim as ondas sonoras em contato com seu pênis
davam uma sensação vibratória. Ele gemia muito alto e forte, eram uns uivos
grossos de macho recebendo prazer de sua fêmea.
Mal podia esperar por uma senhora penetração. Ele me jogou
pro outro lado, veio como um bicho e me possuiu, ele me mordia com muita
vontade, eu o arranhava muito, aprendi essas técnicas indianas, usar as unhas
no sexo é muito prazeroso. O Derrick me destruiu. Ele me usou muito. Quando eu
fiquei de quatro, ele enrolou suas mãos em meus cabelos e me segurava por eles,
eu me sentia uma mulher com um homem das cavernas por traz de mim. Quando ele
gozou sua porra na minha cara, ele antes tirou muito vagarosamente seu pau de
dentro do meu canal vaginal. Disse que eu receberia na boca o leite mais forte
que eu já havia bebido, e era! Ele gozou muito, aquele líquido grosso em minha
língua, escorrendo pela minha boca.
Foi uma excussão que
eu jamais esquecerei. Ainda bem que só tínhamos nós dois ali. Ainda teríamos
mais dois dias para aproveitar.
Eu fiquei tão extasiada depois daquele sexo selvagem, que
eu me lembro que após a gozada na minha cara e os vários orgasmos que senti, e
depois de ter molhado toda barraca com meu líquido de excitação, eu só lembro
que cai e dormi. Acordamos no outro dia acabados, detonados, eu estava por cima
dele. Não queria que aquele momento chegasse ao fim.