segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Seduzindo o Filho do Pastor III

Eu já estava tão excitada que não sabia onde me enfiar. Naquele momento eu só queria ser dele. Apertava sua pele com muita força, minhas unhas deixaram marcas enormes em seu corpo. Com uma fúria de titãs, minha lingerie foi rasgada. Sem choro nem vela, ele as tirou. Eu o olhava muito nos olhos, não tirava os meus olhos dos dele. A excitação já estava a mil. Ambos estávamos loucos de tesão.  Quando eu me sentei na cama, abaixei suas calças e sua cueca, coloquei aquele seu amigo gigantesco dentro da minha boca, comecei a chupar aquele pau de tamanho gigante. Com minha língua fazendo pressão no freio do prepúcio, eu conseguia perceber como ele gostava daquilo, tudo era muito novo pra ele. 
(FOTO: deviantart.com)

Em uma determinada hora eu disse que queria ser chupada também. Ele se ajoelhou e solícito começou a me chupar, eu fui orientando como o trabalho deveria ser feito. Pedi pra ele por a língua no meu clitóris lavadinho, tomei um banho antes, lógico!  Ele fazia uma pressão maravilhosa. Quando ele disse que queria me socar, eu quase flutuei. Ele não tinha camisinha, mas eu sou precavida e sempre tenho várias em uma necessaire. Como ele não sabia por, eu pus. Apertei a ponta e deslizei o resto por aquele monstruoso pênis do filho de um pastor. 

Ele estava doidão, veio pra cima de mim como um menino que nunca tinha brincado na vida, parecia um morto de fome vendo um banquete, aquilo tudo pra ele. Foi assim que me senti, um banquete pronto pra ser devorado por um morto de fome. Foi mágico, quando senti seu instrumento entrando, quase delirei, estava muito excitada, muito louca do cu. Estava me sentindo um judas em sábado de aleluia em um dado momento da foda, ele fodeu pra caralho, fiquei com impressão que ele estava usando meu cólon do útero com tambor. Seu pau era o batuque. Ele me chupava, me mordia e me chamava de bitch.  Eu estava muito animada. Ele também. 

Eu gemia muito, muito mesmo, às vezes gritava. Ele me acompanhava. Quando ele gozou, parecia que tinha um jato forte dentro de mim, achei que uma bomba de água estourou, era muito forte aquilo dentro de mim, uma pressão muito gostosa de sentir. Nossa! Queria muito repetir aquela dose, pena que depois de ter seduzido o Joe Davis, seu pai teve de se mudar para outro Estado. Pena que só seduzi o filho do pastor. Não pude ser usada e usá-lo mais. Mas aquela foda fantástica está em minha memória de longo prazo, não vou esquecer jamais. Nunca vou  me esquecer de como fui comida por um virgem que não se masturbava. Por isso sua porra era tão grossa. Ainda bem que aquele líquido ficou numa camisinha. Ainda bem que não estourou dentro de mim. Se isso tivesse acontecido, eu teria engravidado no ato.


FIM!


Seduzindo o Filho do Pastor III

Eu já estava tão excitada que não sabia onde me enfiar. Naquele momento eu só queria ser dele. Apertava sua pele com muita força, minhas unhas deixaram marcas enormes em seu corpo. Com uma fúria de titãs, minha lingerie foi rasgada. Sem choro nem vela, ele as tirou. Eu o olhava muito nos olhos, não tirava os meus olhos dos dele. A excitação já estava a mil. Ambos estávamos loucos de tesão.  Quando eu me sentei na cama, abaixei suas calças e sua cueca, coloquei aquele seu amigo gigantesco dentro da minha boca, comecei a chupar aquele pau de tamanho gigante. Com minha língua fazendo pressão no freio do prepúcio, eu conseguia perceber como ele gostava daquilo, tudo era muito novo pra ele. 
(FOTO: deviantart.com)

Em uma determinada hora eu disse que queria ser chupada também. Ele se ajoelhou e solícito começou a me chupar, eu fui orientando como o trabalho deveria ser feito. Pedi pra ele por a língua no meu clitóris lavadinho, tomei um banho antes, lógico!  Ele fazia uma pressão maravilhosa. Quando ele disse que queria me socar, eu quase flutuei. Ele não tinha camisinha, mas eu sou precavida e sempre tenho várias em uma necessaire. Como ele não sabia por, eu pus. Apertei a ponta e deslizei o resto por aquele monstruoso pênis do filho de um pastor. 

Ele estava doidão, veio pra cima de mim como um menino que nunca tinha brincado na vida, parecia um morto de fome vendo um banquete, aquilo tudo pra ele. Foi assim que me senti, um banquete pronto pra ser devorado por um morto de fome. Foi mágico, quando senti seu instrumento entrando, quase delirei, estava muito excitada, muito louca do cu. Estava me sentindo um judas em sábado de aleluia em um dado momento da foda, ele fodeu pra caralho, fiquei com impressão que ele estava usando meu cólon do útero com tambor. Seu pau era o batuque. Ele me chupava, me mordia e me chamava de bitch.  Eu estava muito animada. Ele também. 

Eu gemia muito, muito mesmo, às vezes gritava. Ele me acompanhava. Quando ele gozou, parecia que tinha um jato forte dentro de mim, achei que uma bomba de água estourou, era muito forte aquilo dentro de mim, uma pressão muito gostosa de sentir. Nossa! Queria muito repetir aquela dose, pena que depois de ter seduzido o Joe Davis, seu pai teve de se mudar para outro Estado. Pena que só seduzi o filho do pastor. Não pude ser usada e usá-lo mais. Mas aquela foda fantástica está em minha memória de longo prazo, não vou esquecer jamais. Nunca vou  me esquecer de como fui comida por um virgem que não se masturbava. Por isso sua porra era tão grossa. Ainda bem que aquele líquido ficou numa camisinha. Ainda bem que não estourou dentro de mim. Se isso tivesse acontecido, eu teria engravidado no ato.


FIM!


Seduzindo o Filho do Pastor II

Quando eu conheci o Joe, eu achei que não teríamos uma noite caliente. Eu gosto muito de conversar com a Whitney Adams, minha fiel amiga, algum dia eu conto algo sobre ela, mais danada do que eu, acreditem! Voltando ao Joe, eu conversava com aWhitney sobre a perda de sua virgindade. Nunca achei que ele fosse me usar, MEU SONHOOOOO! Poder ser usada por ele, inaugurá-lo. rsrsrs Rebecca sua devassa! Isso é o que dizem, mas eu nem ligo, sou mesmo, sou dessas! 
(FOTO: deviantart.com)

Em uma festa de Halloween, na Universidade, ia ter uma festa de algumas turmas. Como eu achei que o Joe nunca tivesse ido a uma, eu o convidei para se divertir comigo, quem sabe seria lá que eu tiraria sua virgindade. Quando a festa começou, em uma noite linda de outono, em pleno outubro. Muito frio aqui em Seattle-WA. Escolhi uma fantasia de cheerleader, pensei logo em como seduzir o Joe. Aqui nos Estados Unidos, os garotos são fissurados nas Cheerleaders. Usei uma fantasia sexy, saia curta, meia rastão, segurava pompons também. Quando ele me viu ficou paralisado por uns instantes. 

Quando eu o vi, ali, paralisado, fui até ele. Quando cheguei perto dele eu pude ver como ele ficava nervoso. Ele não tirou o olho de minhas pernas. Com à medida que a festa foi avançando, eu também ia, sempre empurrando umas bebidas para o Joe. Ele dizia: - Só vou tomar essa. - Só fazia repetir. Mas eu sempre empurrava outra. Quando eu vi que ele já estava bem alegrinho e não falava mais em pecado, o chamei para um lugar mais reservado.


Todos já estavam pra lá de excitados. Eu então... Eu resolvi apimentar aquele clima, eu perguntei se ele não gostaria de me ver sem roupa. Ele ficou muito sem jeito. Mas balançou a cabeça, fazendo sinal que sim. Então eu disse que ele tinha que tirar a camisa dele, nós estávamos no meu quarto. Ele tirou a camisa e pude ver como ele era gostoso, como ele tinha sido escoteiro, tinha um corpo definido, era muito excitante e quente. Quando eu o vi daquele jeito, não tive dúvidas que seria naquela noite que ele perderia a virgindade com ninguém menos que Rebecca Dawson.

Comecei tirando as meias. Depois passei para saia, fazia isso bem devagarzinho, muito devagarzinho, sua boca só faltava cair no chão. Eu já estava toda molhada e excitada, sentia um formigamento e espasmos na vagina. A vontade que eu tinha era de mexer no meu clitóris e me dá prazer. Mas eu queria dividir aquilo tudo com ele. Quando eu fiquei só de lingerie, eu me aproximei dele. Pude ver como seu pau estava duro, muito rígido e com vontade de me penetrar. Socar com bastante vontade em minha buceta experiente. Ele me pegou meio sem jeito, agarrou a mim e me apertou contra seu corpo me encostando e me apertando na parede. Eu fiquei muito mais excitada do que já estava. Por dentro eu dizia: Isso mesmo sua puta, seduz esse rapazinho, faz com que ele goze muito dentro de você. Tudo isso enquanto eu fazia movimento com a pélvis. Beijávamo-nos loucamente.  


Continua... 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Seduzindo o Filho do Pastor I

De uns dias pra cá, venho me sentindo muito nostálgica. Digo isso porque enquanto eu conversava com a Whitney, minha melhor amiga, ela me perguntou sobre o Joe. Ele era filho de um pastor, quando o conheci, na Universidade, não falava com ninguém. Ele era muito tímido, havia sido criado em uma ambiente meio que repressor, além dele ser virgem, não se masturbava. Nós começamos com nossa amizade em uma festa do Campus. 

Um belo dia, eu estava sentada em um banco do jardim do Campus, estava lendo um romance erótico. Na época, eu tinha uns 18 anos, já tinha perdido a virgindade, mas isso é assunto para outro conto. O Joe perguntou se podia sentar ao meu lado, eu já o tinha visto, ele, apesar de tímido, era bem bonito, era alto, tinha lindos cabelos loiros e olhos azuis. Eu até já tinha pensado em chegar nele, fazer amizade e tal. Mas uma amiga minha, a Whitney, falou que ele era filho de um pastor, nossa! Na hora eu logo disse que não valeria à pena investir nessa furada. 

Eu sempre gostei muito de me masturbar, fazia isso desde que me entendo de gente, desde que descobri que aquela área do meu corpo produzia prazer, mesmo com minha mãe dizendo que eu não fizesse, eu fazia. Escondia-me no meu quarto e começava a mexer no meu clitóris, adorava fazer isso assistindo a um filme antigo chamado Conan o Bárbaro. Sempre que via o Arnold Schwarzenegger em cena, eu ficava excitada, ele era muito gostoso. Era sempre nas cenas dele que eu tinha vários orgasmos.



Quando eu conheci o Joe, eu ainda tinha esse vício da masturbação com o Schwarzenegger. Quando ele começou a conversa perguntou:
– Faz tempo que você estuda aqui?
– Não, entrei esse ano.
– Você estuda o quê? 

Ele perguntava muito, então resolvi ir além e perguntar também.
– Como é seu nome?
– Pode me chamar de Joe, mas meu nome é Joseph.
– Você não gosta de seu nome?
– Até gosto.
– É um nome bíblico, não?

– Sim! Meu pai é Pastor.

Nossa! Achei que não chegaria essa hora. Parece que é brincadeira, mas enfim. Vai ver ele não é fanático, pensava eu.

Eu sempre tive curiosidade para saber o que fazia uma pessoa protestante. Em relação ao sexo, eu tinha muita curiosidade. Eu notava que o Joe ficava me olhando muito, principalmente meus seios. Eles sempre foram grandes e apetitosos, quem me dizia isso era o Mark, o Tedd, o Bob, o Kevin, o Nick e todos os meus parceiros. Kkkkkkk Sou uma devassa desde nova.

Eu estava com muita vontade de começar o questionário, mas não queria afastá-lo. Mas tomei coragem e fui fundo.

– Você tem quantos anos, Joe?
– Eu tenho 18 anos. E você?
– Eu tenho 18, também. Com quantos anos você perdeu a virgindade?

Nossa! Eu pude perceber como ele ficou tenso, ficou da cor de tomate, parecia uma respberry. A vontade que tive foi de morder, nossa! Como ele ficava delicioso daquele jeito. 

– Eu não faço isso. Rebecca.
– Eu não me lembro de ter falado meu nome.
– Deveras você não falou, mas eu perguntei. Quem é aquela ruiva, meio loira ali sentada? Então me disseram que seu nome era Rebecca Dawson. 

Dependendo de quem falasse quem era eu, poderia ter assustado o Joe. Alguém poderia ter dito, aquela é Rebecca, a bitch. Rsrrsrs

– Então, você perdeu a virgindade?
– É meio difícil de falar isso, mas não, eu não perdi.
– Como assim? Você é virgem? – Nossa, nessa hora, não percebi como havia falado alto. – Como assim você é virgem?
– Cresci ouvindo que isso fica pra depois do casamento.
– Você se masturba, pelo menos?
– Não, é pecado!
– Eu não acredito que você acha isso de algo tão maravilhoso. Eu me masturbo muito, além de transar muito.
– Você é gay?
– Deus me livre! Se eu fosse gay, meu pai já teria me mandado embora de casa, ele é muito rígido.

Ainda bem que eu cresci longe dessas loucuras. Apesar de ser censurada por minha mãe quando ela me surpreendia no ato, falava que era feio, mas nunca falou em pecado.

Nós ficamos conversando mais e mais sobre outros assuntos, mas, de vez em quando, eu perguntava se ele era virgem mesmo. E ele confirmava. Pra minha desgraça, ele também era bem fiel. Achei que eu não conseguiria tirar sua virgindade, mas essa seria minha meta. Ser usada, ou usar uma pessoa.


Continua...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Sexo Inesperado



By Rebecca Dawson


Ao resolver passar um fim de semana fazendo uma trilha na floresta, eu não imaginava encontrar uma das pessoas mais perfeitas que já vi em toda a minha vida! Pela MI-SE-RI-CÓR-DIA! QUE HOMEM!  Foi uma trilha planejada de última hora, sempre quis ir passar pelo menos dois dias nas montanhas, nos Estados Unidos é o que mais fazem as pessoas, os turistas etc. Eu que sou americana nunca havia feito. Por ter sido de última hora, minhas amigas não puderam me acompanhar, portanto eu tive de ir sozinha mesmo.
Eu não sabia que o guia havia mudado, estava tudo certo para ser uma mulher, a guia, mas ela ficou doente, não sei se felizmente ou infelizmente. Quando eu cheguei lá, eu fui recebida pelo Derrick, ele era a PER-FEI-ÇÃO em forma de HOMEM! Tinha um estilo hipster GOSTOSO! Eu fiquei surpresa por não conter mais pessoas lá. Seria apenas ele e eu. No início fiquei hesitante, não sabia se subia ou não em seu jipe. Mas quando eu vi seus braços e tórax, ele pegando minhas bolsas eu fiquei louca, minha vagina teve logo um espasmo, logo meu coração acelerou e senti um calafrio que percorreu da minha nuca à minha coluna lombar.   
Estávamos na estrada, já no caminho para a trilha, o jipe sacudia um pouco, eu que só precisava de mais um pouco de estimulo para ter um orgasmo, quase tive um ali mesmo. Ele, de vez em quando, olhava minhas pernas. Uma determinada hora, ele as tocou, na verdade ele pegou com gosto, até tive um susto. - Não se assuste. Eu não tive a intenção - dizia-me ele. - Eu sei, desculpe-me, eu não quis tomar o susto, mas estava distraída com a paisagem.   A vontade que me deu foi de dizer, pode pegar mesmo, aperta e faz o que você quiser.
Ao chegarmos ao local que dormiríamos, ele foi solícito em armar a barraca, isso ele deveria saber muito bem mesmo. Ao cair da noite, ele fez uma fogueira, afinal de contas, acabou fazendo frio. Nós não contávamos com um acidente. Ao assar um churrasco com um espeto que ele havia levado, ele escutou o uivo de um lobo, quis espantá-lo, então ele jogou um pedaço de brasa pra longe, mas essa brasa caiu em sua barraca, ela ficou toda queimada. Eu não podia deixá-lo dormir ao relento. Ele não pediu, mas eu logo ofereci um lugar na minha, ele havia sido tão atencioso comigo, só estávamos nós ali. Ele fez tudo, armou a barraca, fez a fogueira, abriu as latas de alimentos. Então o chamei pra dormir comigo. 
Há mais de três semanas eu estava sem sexo. Meu ex-namorado terminou comigo e não tive mais homem encostando seu corpo no meu. Quando ficamos dentro da barraca, eu pude sentir seu cheiro, ver melhor seu corpo perfeito, parecia ter sido esculpido por Michelangelo. Ele me disse que dormiria só de calça, ele disse que não usava cueca. Ali, sobre a luz apenas daquela fogueira queimando lá fora, a luz entrava na barraca e o clima ficava meio de época. Eu me virei de costas pra ele, queria por minha camisola de seda, com renda e fenda, além de decotada, era a única que eu tinha levado, não achei que um homem dormiria comigo. Ele me olhou com muito desejo. Eu percebi quando ele se virou pra olhar. Foi quando eu senti um hálito quente no meu pescoço, eu acabara de por a camisola. Ele, com aquele corpo encostando o meu, foi uma sensação incrível, eu senti me umedecer inteirinha. Ele sussurrava palavras como, por exemplo: – Eu quero possuir você, você precisa ser minha! – Eu sentia seu hálito quente no meu pescoço. Foi nesse exato momento que ele me deitou ao seu lado. Com muita convicção do que queria ele nem me pediu nada, apenas fez o que teve vontade. Mesmo que eu não quisesse quem me salvaria? 
O fato de está ali, naquela barraca, com aquele HOMEM, já tinha valido toda a viagem. Ele passou suas mãos por todo meu corpo, como minha camisola era fina, dava pra ver meus seios, ele os apertava com muita vontade, minhas coxas, bunda e tudo. Ele meteu a mão por entre minhas pernas e friccionou meu clitóris, antes deu uma cusparada na mão, já que ali não tinha lubrificante. Eu não levei os meus, porque eu não sabia que seria necessário o uso. Ao mesmo tempo em que minha vagina era acariciada, minha boca era invadida com aquela língua louca que parecia um peixe quando sai da água. Era um ar muito quente que vinha de dentro do Derrick. Ele era muito forte e muito gostoso. Eu nunca mais tinha sentido tantos orgasmos múltiplos como ele me fez sentir.
Confesso que no momento em que sua boca, com sua barba, encostou-se, na minha vulva depilada, eu me arrepiei por inteira e dei um gritinho de susto, ele disse que tinha sido o segundo que ele me proporcionou. Ele dava umas lambidas muito fortes. Na hora que eu estava esperando era a de fazer o oral nele. Quando seu pau entrou em minha boca, eu senti minha garganta invadida, aquele HOMEM perfeito era muito vigoroso. Nos movimentos de vai e vem, eu fazia uns zumbidos, assim as ondas sonoras em contato com seu pênis davam uma sensação vibratória. Ele gemia muito alto e forte, eram uns uivos grossos de macho recebendo prazer de sua fêmea.
Mal podia esperar por uma senhora penetração. Ele me jogou pro outro lado, veio como um bicho e me possuiu, ele me mordia com muita vontade, eu o arranhava muito, aprendi essas técnicas indianas, usar as unhas no sexo é muito prazeroso. O Derrick me destruiu. Ele me usou muito. Quando eu fiquei de quatro, ele enrolou suas mãos em meus cabelos e me segurava por eles, eu me sentia uma mulher com um homem das cavernas por traz de mim. Quando ele gozou sua porra na minha cara, ele antes tirou muito vagarosamente seu pau de dentro do meu canal vaginal. Disse que eu receberia na boca o leite mais forte que eu já havia bebido, e era! Ele gozou muito, aquele líquido grosso em minha língua, escorrendo pela minha boca.
 Foi uma excussão que eu jamais esquecerei. Ainda bem que só tínhamos nós dois ali. Ainda teríamos mais dois dias para aproveitar. 

Eu fiquei tão extasiada depois daquele sexo selvagem, que eu me lembro que após a gozada na minha cara e os vários orgasmos que senti, e depois de ter molhado toda barraca com meu líquido de excitação, eu só lembro que cai e dormi. Acordamos no outro dia acabados, detonados, eu estava por cima dele. Não queria que aquele momento chegasse ao fim.