terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Domada

Eu me chamo Rebecca Dawson, sou da cidade de Seattle – USA. Quero relatar minhas férias numa fazenda no Colorado.


Sempre fui uma menina muito dona de mim, nem meus pais me controlavam. Decidi sair um pouco de Seattle, fui visitar minha amiga, ela tinha uma fazenda no Colorado. Sempre ouvi maravilhas daquele lugar. Os homens rústicos e vestindo calças apertadas e camisas de estampa xadrez. Assim que cheguei fui recebida por um brutamontes, o nome dele era Brad. Tinha uns ombros largos, um peito peludo, dava pra ver porque sua camisa ficava um pouco aberta na altura do tórax. Ele era cowboy, domava bois, tinha uma força daquelas, suas mãos eram enormes, digo isso porque na hora em que cheguei, eu tropecei e ele me pegou pela cintura. Ele era muito bruto, perguntou se eu não tinha olhos, quem ele achava que era? Eu era hospede de sua patroa, ele me disse que não estava nem aí, eu fiquei fula da vida. 

Delírio! EU SEI! 


Mais tarde, fez muito calor e saí para passear pelo campo, eu ouvi uns gemidos altos de alguém que estivesse sentindo prazer. Era o Brad transando loucamente com uma das mulheres que ali viviam. Ele estava por traz dela como um touro selvagem e reprodutor, com o braço enroscado no pescoço da mulher e com o outro enrolado na cintura, sua mão descia pra vagina, ele a puxava com muito gosto, e dizia palavras muito pesadas, como: – sua vadia, você vai me pagar caro por isso! – Ela nem conseguia responder, seu semblante era de muita dor e prazer ao mesmo tempo, eu não consegui sair dali, arrumei um lugar e me escondi, e pratiquei o voyerismo. Ali pude me deleitar com uma das cenas de sexo mais quentes que já tinha visto. Imaginei que seria assim sempre, e era. Esperei pra ver até o fim, aquela cena durou mais ou menos 45 minutos, a partir do momento em que eu vi. Quando o Brad tirou seu pênis de dentro daquela mulher de nome Donna, eu pude ver o porquê de seu semblante, ela estava toda molhada de orgasmo e lambuzada com a porra do Brad, muito grossa e branca. Era um pênis bonito e grosso, muito apreciável, nunca havia visto um daqueles, ele gozava muito alto, ele, depois disso, caiu nas palhas sobre a Donna, acariciava seus cabelos com um jeito grosseiro, ela saiu dali poucos minutos depois, a coitada andava com as pernas abertas, de tanto que deu.
Minha vontade era de invadir o local e mandar aquele homem me devorar daquela forma que ele havia devorado Donna. 
Durante toda minha estadia ali, pude provocá-lo, pondo roupas mais sensuais, vestidos mostrando minhas pernas, ele me olhava de uma forma que me comia com os olhos. Eu o perguntava: – como é mesmo o seu nome? – Sempre o comparava com um primata. Ele me dizia que se ele me pegasse eu não me sentaria nunca, então eu o desafiei, me mostra o que é um homem, quero ser domada, faz comigo como um cavalo louco trepando em sua égua. Ele não pensou duas vezes e me puxou pela cintura e me tascou um longo e demorado beijo, nunca havia sido beijada daquela forma tão viceral. Então eu contei o que já havia visto. Ele ficou louco, me puxou pelo braço e disse que faria pior comigo. Na hora eu fiquei com medo, mas depois de três semanas sem sexo, queria logo um macho que tirasse meu atraso do jeito que só um bruto daqueles sabia.

CONTINUA...